sexta-feira, 12 de junho de 2015

AH! ESSE AMOR , QUE TEM UMA FORÇA E UM PODER ENCANTADOR !!!

     ESSE AMOR , QUE TEM UMA FORÇA E UM PODER ENCANTADOR !!!
    12 // 06 // 2015 , FELIZ DIA DOS NAMORADOS.
    Todos os jovens, de ambos os sexos, em via de contrair matrimônio deveriam formular para si a seguinte pergunta: “Para que quero casar-me?” ...
    Eis a interrogação que o homem deveria propor a si antes de realizar esse empreendimento. Essa pergunta nos leva a pensar que casar responde ao desejo de adotar o gênero de vida oferecido pelo matrimônio. A essa conclusão terá de nos conduzir, necessariamente, o fato de haver encontrado o par que corresponda às aspirações e que reúna, por conseguinte, as condições para, juntos, serem felizes.
    O homem quer formar um lar e dedicar-se, com a espontaneidade que surge de seu coração, aos seres queridos que haverão de viver nele: sua esposa e filhos.
    Mas, para que isto seja uma realidade, o amor que a mulher tenha chegado a lhe inspirar terá de predominar sempre em alto grau sobre sua condição sexual, propensa a excitar seus sentidos e desviá-lo desse objetivo. Assim sendo, jamais se ofuscará a imagem refletida no espelho de seu sentimento. Como, porém, conservar através dos anos o encanto desse amor puro, nobre, profundo, que a alma respira nos dias de namoro?
    Ocorre com extrema frequência que o homem, depois de experimentar a convivência com muitas mulheres, decide fechar os olhos para todas e olhar somente para aquela que ele escolheu com o fim de enfrentarem juntos a grande batalha da vida. Que particularidades misteriosas viu ou descobriu nela, a ponto de distingui-la, colocando-a em lugar tão privilegiado? E por que acontece com tanta frequência que o homem considere ter se equivocado em sua escolha?
    Se ele parasse para pensar em suas próprias deficiências, é provável que na maioria dos casos tal coisa não sucederia. Muito é o que o homem tem de aprender, e não menos a mulher. Duas coisas são indispensáveis para que perdure esse amor fresco e puro que se sente pela pessoa amada, sem que se debilite jamais. A primeira é o afeto, que, menos impulsivo que a paixão, assegura seu amor puro e apaixonado. Se bem seja certo que a paixão infunde vida ao amor, o afeto é chamado a preservá-lo e conservá-lo. A segunda, tão indispensável quanto a primeira, é nossa dignificação aos olhos do ser querido. Isso só se consegue por meio dos esforços e das preocupações pelo bem-estar da família, e alcança sua máxima expressão quando nos elevamos, numa superação constante.
    Sendo o amor uma força e um poder, nenhuma circunstância poderia ser mais oportuna para experimentar sua virtude do que a de cultivá-lo na consagração definitiva de um lar que possa ser exemplo para outros lares. O amor é, pois, o grande elemento que infunde confiança em nossas próprias forças.
    Namastê...
    Eu sou Ray Pinheiro.



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