sábado, 20 de junho de 2015

OBRA QUE É DE DEUS SEMPRE DÁ CERTO !!!

OBRA QUE É DE DEUS SEMPRE DÁ CERTO !!!

E desta maneira a farás: De trezentos côvados o comprimento da arca, e de cinqüenta côvados a sua largura, e de trinta côvados a sua altura.
Quando o Senhor nos dá uma ordem, Ele não o faz de uma forma muito vaga, destituída de detalhe. Foi assim com Noé, quando lhe mandou construir uma grande arca. “Faça-a com cento e trinta e cinco metros de comprimento, vinte e dois metros e meio de largura e treze metros e meio de altura”.
Não tem faltado engenheiros navais intrigados com as dimensões específicas do estranho navio de Noé. Aquela proporção rigorosa, ditada pelo Senhor: seu objetivo foi garantir flutuação. Ou resistência aos solavancos das ondas. Ou garantia de arejamento saudável dos passageiros? Comparadas com a tecnologia moderna que constrói transatlânticos ou iates, as especificações ditada por Deus seriam meras obras de ficção? Mais ainda, como explicar o êxito de uma embarcação que conservou vivos e em perfeita funcionalidade uma população de diferentes animais, por mais de cem dias?
Assim é o Senhor que amamos e que procuramos obedecer. Nada nele é deixado ao acaso. Quando Ele nos dá uma ordem, Ele já arquitetou como cumpri-la, desde o princípio, até ao fim. Qual, então, é nossa parte, nos projetos do Senhor para nós? É simples: é a de manter a humildade suficiente e não discutir com o Chefe. É a de usar a cabeça e não acrescentar ou diminuir nenhuma das especificações divinas. Finalmente, é a de assumir a postura de confiança e de gratidão – porque, certamente, obra que é de Deus sempre dá certo.
E odiei a Esaú; e fiz dos seus montes uma desolação, e dei a sua herança aos chacais do deserto.
Israel ouviu a palavra de Malaquias e pediu uma explicação. Ainda confusos com a palavra do Senhor afirmando que Ele os amava e o cenário tão sem graça em que viviam, eles perguntam a Deus: "como podemos saber que tu nos amas?". A frieza do povo levou-os a uma compreensão terrena do Criador. Se de fato Ele os amava, deveria provar isso de alguma forma, com uma manifestação gloriosa, com milagres na lavoura ou com a derrocada total dos seus adversários. Não pensamos assim em algumas circunstâncias?
Embora o cenário israelita não favorecesse a fé (e a fé costuma minguar em períodos difíceis), Israel jamais poderia questionar o amor divino. A resposta do Senhor foi curta e objetiva; Ele voltou alguns séculos na história da humanidade para se recordar que, em um momento decisivo, Ele fez uma escolha soberana, amorosa e graciosa por Jacó, que seria o antepassado da nação israelita. Ele próprio afirmou: "Esaú e Jacó eram irmãos, no entanto, eu tenho amado Jacó e os seus descendentes (Israel) e tenho odiado Esaú e os seus descendentes".
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Dominus Vobiscum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.

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