REJEIÇÃO OU ACEITAÇÃO EIS A QUESTÃO !!!
Assim não fostes vós que me enviastes para cá, senão Deus, que me tem posto por pai de Faraó, e por senhor de toda a sua casa, e como regente em toda a terra do Egito.
Quando José surpreendeu seus irmãos, mostrando que sobrevivera a uma sucessão de injustiças e perseguições, fez uma declaração de profundas implicações teológicas. “Assim, não foram vocês que me mandaram para cá, mas sim o próprio Deus. Ele me tornou ministro do faraó e m...e fez administrador de todo o palácio e governador de todo o Egito”.
O Senhor, ao revelar a sua vontade, através dos escritores bíblicos, nunca se preocupou em defender escolas de teologia.
As declarações do Senhor, nas páginas do Evangelho, são restaurações. Quanto a nós, os destinatários das revelações, o Evangelho só apresenta duas opções: rejeição ou aceitação. E, diga-se de passagem, nenhuma delas jamais modificou o projeto criador de Deus.
O desabafo de José, aos seus irmãos, é um bom exemplo. O filho de Jacó foi um especialista em sofrer ódio, humilhação, injustiças. Ele tinha todo o direito de condenar a covardia dos seus irmãos e de pagar na mesma moeda, condenando-os à escravidão. Estranhamente, entretanto, o termo “perdão” também não foi usado, naquela prestação de contas. A proclamação de José afirmou que a explicação de todo aquele drama estava no Senhor: “Assim, não foram vocês que me mandaram para cá, mas sim o próprio Deus...” Nós, que neste mundo de maldade, temos lá o nosso quinhão daquilo que José sofreu, nunca deveríamos nos esquecer de que temos o mesmo Deus, que sempre deu sentido à sua tumultuada vida. Continua valendo a pena dar a Deus o que é de Deus.
E continuo comentando enquanto for prazeroso , agora, pois, eu vos rogo, considerai isto, desde este dia em diante, antes que se lançasse pedra sobre pedra no templo do SENHOR.
A expressão "aplicai o vosso coração" é utilizada diversas vezes neste comentário que faço. Trazendo para uma linguagem bem atual, o profeta convidava o povo a "prestar atenção" no que estava acontecendo e no que estavam vivendo. Deus é misterioso; Ele ora , reza , faz preces , se revela, ora se oculta. E, entre uma manifestação e um ocultamento, Ele nos deixa pistas para que possamos perceber seu cuidado e sua presença.
Para os israelitas, haviam algumas pistas que precisavam ser observadas: as sementes da colheita estavam rendendo menos que o esperado e o vinho estava sendo produzido na menor quantidade possível. O povo, contudo, não estava apercebido para esses sinais. Sabemos que coisas ruins podem acontecer com pessoas boas (e vice versa), mas jamais devemos deixar de aplicar o nosso coração para entendermos se as circunstâncias não são sinais divinos para que nosso coração permaneça atento a vontade divina.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Dominus Vobiscum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
Quando José surpreendeu seus irmãos, mostrando que sobrevivera a uma sucessão de injustiças e perseguições, fez uma declaração de profundas implicações teológicas. “Assim, não foram vocês que me mandaram para cá, mas sim o próprio Deus. Ele me tornou ministro do faraó e m...e fez administrador de todo o palácio e governador de todo o Egito”.
O Senhor, ao revelar a sua vontade, através dos escritores bíblicos, nunca se preocupou em defender escolas de teologia.
As declarações do Senhor, nas páginas do Evangelho, são restaurações. Quanto a nós, os destinatários das revelações, o Evangelho só apresenta duas opções: rejeição ou aceitação. E, diga-se de passagem, nenhuma delas jamais modificou o projeto criador de Deus.
O desabafo de José, aos seus irmãos, é um bom exemplo. O filho de Jacó foi um especialista em sofrer ódio, humilhação, injustiças. Ele tinha todo o direito de condenar a covardia dos seus irmãos e de pagar na mesma moeda, condenando-os à escravidão. Estranhamente, entretanto, o termo “perdão” também não foi usado, naquela prestação de contas. A proclamação de José afirmou que a explicação de todo aquele drama estava no Senhor: “Assim, não foram vocês que me mandaram para cá, mas sim o próprio Deus...” Nós, que neste mundo de maldade, temos lá o nosso quinhão daquilo que José sofreu, nunca deveríamos nos esquecer de que temos o mesmo Deus, que sempre deu sentido à sua tumultuada vida. Continua valendo a pena dar a Deus o que é de Deus.
E continuo comentando enquanto for prazeroso , agora, pois, eu vos rogo, considerai isto, desde este dia em diante, antes que se lançasse pedra sobre pedra no templo do SENHOR.
A expressão "aplicai o vosso coração" é utilizada diversas vezes neste comentário que faço. Trazendo para uma linguagem bem atual, o profeta convidava o povo a "prestar atenção" no que estava acontecendo e no que estavam vivendo. Deus é misterioso; Ele ora , reza , faz preces , se revela, ora se oculta. E, entre uma manifestação e um ocultamento, Ele nos deixa pistas para que possamos perceber seu cuidado e sua presença.
Para os israelitas, haviam algumas pistas que precisavam ser observadas: as sementes da colheita estavam rendendo menos que o esperado e o vinho estava sendo produzido na menor quantidade possível. O povo, contudo, não estava apercebido para esses sinais. Sabemos que coisas ruins podem acontecer com pessoas boas (e vice versa), mas jamais devemos deixar de aplicar o nosso coração para entendermos se as circunstâncias não são sinais divinos para que nosso coração permaneça atento a vontade divina.
Soli Deo Glória...
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Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
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