segunda-feira, 29 de junho de 2015

PARA MESTRE JESUS VER AS MULTIDÕES FOI SEMPRE SEU DESAFIO !!!

PARA MESTRE JESUS VER AS MULTIDÕES FOI SEMPRE SEU DESAFIO !!!

E nosso mestre Jesus, vendo a multidão, subiu a um monte, e, assentando-se, aproximaram-se dele os seus discípulos;
Há pessoas que olham para uma multidão e não conseguem ver outra coisa, a não ser problemas em potencial. Para nosso mestre Jesus, ver um monte de pessoas significava sempre a oportunidade de compartilhar o amor de Seu Pai. É o que nos diz Mateus: “E mestre Jesus vendo a multidão, subiu a um monte e, assentando-se aproximaram-se Dele os Seus discípulos. E, abrindo a Sua boca, os ensinava...”
Quem lê Mateus , pela primeira vez, nem sequer imagina que, logo após, vai ler o Sermão do Monte, o cartão de visitas de mestre Jesus. Ao ensinar as “bem-aventuranças”, o Filho de Deus introduz na dimensão do nosso tempo de humanos os primeiro vislumbres da Sua eternidade. Para o Messias, ver as multidões sempre foi Seu desafio. Porque é difícil dizer quando é que os humanos sofrem mais: quando estão sozinhos e se sentem obviamente sós ou quando estão no meio de um monte de gente e são afligidos pelo sentimento de solidão.
Ver o indivíduo vivo ao nosso lado, não deve ser considerado como suficiente. Vizinho ao nosso mundinho, onde curtimos a monotonia das nossas pequeninas mesmices, existe também a macro realidade do mundo que Deus ama. As multidões são tão insensatas e tão desalmadas que, às vezes, dá vontade de ignorá-las e evitá-las. Os Evangelhos nos relatam duas vezes, mestre Jesus ter chorado: uma das vezes aconteceu quando Ele viu a multidão de Jerusalém e previu a destruição da cidade, no ano 70. Se é que levamos a sério o estabelecimento da espiritualidade de Deus nesta Terra, ver as multidões deve fazer parte de nossa estratégia espiritual.
E continuo comentando , se não ouvirdes e se não propuserdes, no vosso coração, dar honra ao meu nome, diz o SENHOR dos Exércitos, enviarei a maldição contra vós, e amaldiçoarei as vossas bênçãos; e também já as tenho amaldiçoado, porque não aplicais a isso o coração.
Malaquias está falando com um povo que afrouxou totalmente seus valores. Nada mais lhes importava, e eles tratavam a sua fé com desapego e desleixo. Os princípios tão claros Deus havia lhes revelado haviam sido abandonados. A fé era apenas uma parte da identidade nacional, e não mais uma devoção sincera ao Deus único e verdadeiro. O Senhor precisa agir rapidamente para curar o coração do povo, e Ele o faz liberando a Sua Palavra.
Todo o capítulo dois de Malaquias tratará da repreensão do Senhor aos diversos malfeitos cometidos abertamente pelo povo. Nós, cristãos neste mundo terrestre da nova aliança, fomos justificados dos nossos malfeitos e fomos salvos, estamos sendo salvos e seremos completamente salvos pela graça do Senhor e mestre Jesus. Essa graça, contudo, não é liberdade para malvadezas, mas sim, poder de Deus para vivermos em novidade de vida, abandonando o mal e vivendo para a glória de Nosso Senhor filho de Maria Santíssima.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Dominus Vobiscum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.

Nenhum comentário:

Postar um comentário