sábado, 20 de junho de 2015

SOMOS O SAL DA TERRA E A LUZ DO MUNDO !!!

SOMOS O SAL DA TERRA E A LUZ DO MUNDO !!!

E a cidade não necessita de sol nem de lua, para que nela resplandeçam, porque a glória de Deus a tem iluminado, e o Cordeiro é a sua lâmpada.
O destino final dos Filhos de Deus será viver na Nova Terra. Uma das características da Cidade Santa será a ausência de astros e planetas, como nos revela o apóstolo João: “A cidade não precisa de sol nem de lua para brilharem sobre ela, pois a glória de Deus a ilumina e o Cordeiro é a sua candeia”.
Completa o ciclo criado por Deus, cujo princípio é narrado sempre.. O Evangelho não se preocupa em nos explicar as razões que levaram o Senhor a criar o universo: simplesmente, ela declara que Deus criou o cosmos. E revela, como detalhe digno de atenção que “as trevas cobriam a face do abismo”. Aí, como o Senhor sempre foi a essência da luz, a primeira e necessária obra do Criador foi impor a realidade da luz sobre a existência provisória das trevas. “Haja luz – e houve luz”!
Os “filhos de Deus”, enquanto neste mundo, repetem o processo Gênesis/Apocalipse. Nesta “primeira Terra”, convivemos com o império das trevas. Todavia, como o Senhor mestre Jesus declarou que somos o “sal da terra e a luz do mundo”, o Espírito de luz de Cristo nos usa como instrumentos do processo de estabelecer a “Nova Terra”. Cada vez que nosso viver por aqui constituir testemunho do projeto eterno do Criador, o “Haja luz” do Senhor se repete e o cosmos anda mais um passo na direção do reino da Luz Divina.
O filho honra o pai, e o servo o seu senhor; se eu sou pai, onde está a minha honra? E, se eu sou senhor, onde está o meu temor? diz o SENHOR dos Exércitos a vós, ó sacerdotes, que desprezais o meu nome. E vós dizeis: Em que nós temos desprezado o teu nome?
Deus enobrece todos aqueles que são chamados a servi-lo. Nossa condição é a mais miserável possível, sendo cada um de nós pecadores irremediáveis e que merecem a condenação. Mas o Pai nos amou de tal maneira, e esse amor nos transformou. Deus nomeou Israel como seus filhos e servos. O que esperamos de um filho? Que respeite o pai. E de um servo? Que tema o seu senhor. Israel, contudo, não respeitava a Deus e não o temia.
Observando particularmente a conduta da classe sacerdotal, Deus os acusou de profanarem o altar, oferecendo animais inadequados no sacrifício. Ao invés de oferecerem animais perfeitos, ofereciam o doente, o cego e o aleijado. A adoração, que deveria estar cheia de gratidão e amor, mais parecia um dever religioso penoso de ser cumprido. Deus lhes oferecia o melhor e eles, em troca, davam-lhe o resto e o que não prestava. Que maneira carinhosa de dizer ao Senhor que Ele não era importante. Será que, com nossas atitudes, não temos dito ao Senhor que Ele não é importante para nós?
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Dominus Vobiscum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.

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