sábado, 20 de junho de 2015

O SENHOR COMO SEMPRE NÓS OUVE !!!

O SENHOR COMO SEMPRE NÓS OUVE !!!

Porque toda a riqueza, que Deus tirou de nosso pai, é nossa e de nossos filhos; agora, pois, faze tudo o que Deus te mandou.
Labão tapeou seu genro Jacó tantas vezes que o filho de Isaque não aguentou mais e desabafou com Jeová, seu Deus. Como sempre nos ouve, o Senhor ouviu as queixas de Jacó e, através de um sonho, mandou-o voltar para o país de seu pai, sem nem sequer lembrar de se despedir do sogro. Ao narrar tudo isso a Raquel e Lia, elas não tiveram dúvidas e disseram ao marido: “Faça tudo que Deus mandou”.
Quando somos enganados e injustiçados sempre e sempre, isto nos dá tanta raiva que nos vemos com todo o direito de pagar na mesma moeda. A lógica humana recomenda que, quando a pessoa tem que beber o mesmo veneno que sempre obrigou os outros a tomar, quando isto acontece, o antigo torturador finalmente reconhece que veneno nos olhos dos outros nunca foi, nem será refresco. Apesar de estarmos cobertos de razão, quando pedimos ao Senhor a melhor maneira de nos vingarmos, não é esquisito que, quase nunca, nossas soluções batem com as soluções que o Senhor nos propõe?
Voltar para a terra de Isaque não seria o mesmo que fugir da raia, como se fosse um ladrão de cavalo? Juntar seus servos e dar uma boa surra no sogro e nos cunhados – todos farinha do mesmo saco – não seria o mínimo que eles mereceriam? Ou “ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão” deve ser visto como uma teologia sem nenhuma base? Por isso, talvez, o Senhor interfere na vinheta que criamos e nos ensina a nos submetermos aos Seus vereditos e às Suas soluções. A história ensina que, quando fazemos “o que Deus mandou”, os benefícios, a médio prazo, são tão palpáveis que, no final das contas, temos eu concluir que o Senhor sabe o que manda. E o que faz.
Ainda que Edom diga: Empobrecidos estamos, porém tornaremos a edificar os lugares desolados; assim diz o SENHOR dos Exércitos: Eles edificarão, e eu destruirei; e lhes chamarão: Termo de impiedade, e povo contra quem o SENHOR está irado para sempre.
Jacó e Esaú são dois personagens históricos que esse escriba e outros cristãos ensinam sobre o poder de uma escolha. Cada um deles precisou conviver com escolhas diante de um Deus Santo, e colheram o resultado das ações que tomaram. Nenhum ser humano deveria ignorar a responsabilidade que existe por trás de cada decisão. Por exemplo, o pecado e a morte desencarne entraram no mundo por uma única ofensa (má escolha) feita por Adão, mas a vida eterna entrou no mundo por um único ato de justiça (a morte desencarne substitutiva de Cristo na cruz, uma boa escolha). As suas escolhas tem glorificado a Deus ou são apenas um reflexo de um coração frio e irreverente?
Jacó me ensina que mais importante do que começar bem, é terminar bem. Ele começou sua jornada como um usurpador, criando todo um conflito familiar na busca pelo amor do seu pai e pela benção do seu irmão. Mas o amor pessoal, soberano e gracioso de Deus tratou seu caráter deformado, levando-o a uma jornada tortuosa para que esse enganador se tornasse príncipe e pai das doze tribos da nação israelita. Você pode ter feito muitas más escolhas na vida, mas tem a oportunidade de hoje se arrepender e buscar salvação no Senhor e mestre Jesus!
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Dominus Vobiscum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.

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