segunda-feira, 22 de junho de 2015

PILULAS PETISTAS PETRALHAS POR RAY PINHEIRO !!! ( 088 )

PILULAS PETISTAS PETRALHAS POR RAY PINHEIRO !!!

E agora Petistas Petralhas , Aliados , Simpatizantes dessa CORJA , vão dizer , escrever que é culpa do FHC , que não apita e não manda nada a 13 anos e vocês não tiveram competência para com provas denuncia-lo. Tua hora tá chegando, malandro Molusco...
Olha só a casinha que te espera.
E ele João Vacari Netto tá com saudade de tu, pinguço Molusco.
“Se prenderem o Marcelo, e já esta preso terão de arrumar mais três celas. Uma para mim, outra para o Lula Molusco e outra ainda para a Dilma Dilmente.”
Este foi o aviso que Emilio Odebrecht, pai de Marcelo, vinha dando nas últimas duas semanas.
Dom Emílio talvez não soubesse que as celas da Lava Jato comportam quatro elementos.
“É para resolver essa lambança.Ou não haverá República na segunda-feira.”
Este é o momento de Marcelo, o presidente da Odebrecht, já com os federais dentro da sua casa. Tipo ameaça e desabafo, como quem diz: “porra eu pago milhões para um lobista que jura fazer o diabo, mandar em todos os poderes, distribuo milhões para os merdas que sustenta este governo e cadê eles”. Democrata desde o bercinho de ouro, Marcelo talvez não falasse da República, no conceito aristotélico. Mas sim a República Pelega, que o Supremo Tribunal Federal, transitado em julgado” qualificou de Organização Criminosa.
COM DILMA DILMENTE , ODEBRECHT TEM TRATAMENTO DE MINISTRO:
Preso na 14ª fase da Operação Lava Jato, o empreiteiro Marcelo Odebrecht foi recebido mais vezes pela presidente Dilma Dilmente do que a maioria dos ministros. No início do seu governo, Dilma Dilmente não escondia a repulsa ao empresário, que, no entanto, amigo do ex-presidente Lula Molusco , conseguiu neutralizar resistência e foi recebido quatro vezes por Dilma Dilmente , além de duas reuniões na residência do Palácio Alvorada, em 2014.
Em 2012, após as reuniões no Planalto, o gasto direto do governo com a Odebrecht cresceu 10.000% ante 2011 e chegou a R$ 1,1 bilhão.
A Odebrecht obteve receitas de US$ 9,5 bilhões no exterior em 2012, segundo o próprio Marcelo Odebrecht trombeteava publicamente.
Os contratos da Odebrecht no exterior saltaram para US$ 22 bilhões (equivalentes a R$ 67 bilhões), boa parte financiada pelo BNDES.
Quem disse que cinema, no Brasil, não dá dinheiro?
(Mas nem todo cineasta é mulher do Francklin Martins, o mais orgânico dos intelequituais midiáticos do Regime Lula Molusco)
Mônica Monteiro, dona da Cine Group, produziu o documentário "Presidentes Africanos", apresentado por seu marido, Franklin Martins.
O documentário foi pago pela OAS, Odebrecht, Queiroz Galvão e Vale.
A Camargo Corrêa, no entanto, deu 815 mil reais para Lula Molusco levá-lo a Moçambique, com uma comitiva que incluiu Franklin Martins e a equipe do documentário "Presidentes Africanos".
Na ocasião, o presidente moçambicano, Armando Guebuza, acusado de envolvimento em corrupção e narcotráfico, deu uma entrevista a Franklin Martins.
No ano seguinte, Mônica Monteiro levou um executivo da OAS para um encontro com o embaixador de Moçambique, a fim de tratar de "campanha política" e "novos projetos" da empreiteira.
O Antagonista, duas semanas atrás, mostrou que Franklin Martins acompanhou Lula Molusco a Maputo, Moçambique, numa viagem de negócios paga pela Camargo Corrêa.
Por favor, releia:
"Lula Molusco, em 20 de novembro de 2012, deu uma palestra em Maputo, Moçambique.
O evento foi pago pela Camargo Corrêa. De acordo com as planilhas apreendidas pela Lava Jato, a empreiteira deu-lhe, no mês seguinte, exatamente 815 mil reais.
O lobista Lula Molusco não viajou a Maputo apenas para dar uma palestra. Ele encontrou-se também com o presidente moçambicano e defendeu os interesses da Camargo Corrêa nas obras da hidrelétrica de Mphanda Nkuwa.
Os outros membros da comitiva de Lula Molusco eram o presidente da Vale, o presidente da Eletrobras e o presidente da Petrobras Biocombustíveis, além de Franklin Martins (sim, sempre ele), Fernando Morais (sim, sempre ele) e esse perigoso petralha Paulo Okamotto, sócio do lobista Lula Molusco”.
A Revista Veja descreve uma troca de mensagens entre o dono do OAS, Léo Pinheiro, e seu executivo Cezar Uzeda:
“Nos textos, Lula Molusco leva o apelido “carinhoso” de Brahma e é citado nos termos de uma aproximação com o embaixador de Moçambique no Brasil, Murade Isaac Miguigy Murargy.
O facilitador do encontro, segundo as mensagens, é Franklin Martins. Diz Pinheiro:
Tem o Brahma no meio. Quem marcou (o encontro) foi a Mônica, mulher de Franklin (Martins). Segundo ela, seria uma aproximação para 2014. Ele deve coordenar sempre mamando.
Eu sou Ray Pinheiro. ( Indignado.)

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