SEM LUZ COM CERTEZA NÃO HAVERÁ VIDA !!!
Emudeci; não abro a minha boca, porquanto tu o fizeste.
Davi conta, em lindo salmo, como é a dinâmica da luz divina, irradiando-se através de nós. “Pois em Ti está a fonte da vida – graças à Tua luz, vemos a luz”.
Somente consegue verdadeiramente dar valor à luz aquele que teve a infelicidade de conhecer os horrores da escuridão , nos revela que “as trevas cobriam a face do abismo”. Se as trevas fossem essenciais à vida, o Senhor teria criado as condições para a perpetuação do estado escuro. Mas não. Na realidade, a primeira e espetacular obra do Criador foi “Haja luz... e houve luz”. Daquele ponto em diante, o papel das trevas tem sido demonstrar para todas as criaturas a essencialidade da luz. Sem luz não há vida. Sem Deus não há vida, porque “Nele estava a vida e esta era da luz dos homens”.
Fomos chamados por nosso mestre Jesus para refletir a luz do Senhor. Ele disse: “vocês são a luz do mundo”. A luz do mundo, felizmente, não depende de nós. Porque a fonte da energia que elimina as trevas deste mundo não reside em nós. Cristãos reproduzem a luz do Cristo. Por isso, porque cristãos verdadeiros estão ligados na tomada de mestre Jesus, a continuidade da luz divina está garantida. Somos o reflexo da luz do Cristo da espiritualidade.
Eu vos tenho amado, diz o SENHOR. Mas vós dizeis: Em que nos tem amado? Não era Esaú irmão de Jacó? disse o SENHOR; todavia amei a Jacó sempre.
Acho bastante interessante destacar uma diferença entre os livros de Ageu e Malaquias. No primeiro, vemos Deus se queixando da letargia do povo; neste, veremos o povo se queixando injustamente do Seu Senhor. A má compreensão dos caminhos divinos levou toda a nação a questionar o amor do Pai, levando o Criador a levantar Malaquias para responder as queixas do povo, chamando a nação ao arrependimento e a uma renovação da aliança feita com ele.
Podemos estar queixosos com o Senhor. Assim como Israel criou falsas expectativas, não entendendo que Deus cumpriria os Seus propósitos soberanos e não as expectativas do povo, nós podemos nos entristecer por pensar que Deus não se ocupa com as nossas necessidades. Ele está cuidando de nós, e está fazendo isso muito bem. Mas Ele nunca se comprometeu com nossos caprichos ou desejos egoístas. Ele prometeu salvar e salvou, Ele prometeu perdoar e perdoou, ele prometeu nos dar o Seu Espírito de luz e o fez. Não temos do que reclamar do Senhor ou da sua obra. Precisamos sim, trocar a murmuração pela gratidão e servir ao Pai Celestial com uma adoração sincera e desinteresseira sempre.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Dominus Vobiscum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
Davi conta, em lindo salmo, como é a dinâmica da luz divina, irradiando-se através de nós. “Pois em Ti está a fonte da vida – graças à Tua luz, vemos a luz”.
Somente consegue verdadeiramente dar valor à luz aquele que teve a infelicidade de conhecer os horrores da escuridão , nos revela que “as trevas cobriam a face do abismo”. Se as trevas fossem essenciais à vida, o Senhor teria criado as condições para a perpetuação do estado escuro. Mas não. Na realidade, a primeira e espetacular obra do Criador foi “Haja luz... e houve luz”. Daquele ponto em diante, o papel das trevas tem sido demonstrar para todas as criaturas a essencialidade da luz. Sem luz não há vida. Sem Deus não há vida, porque “Nele estava a vida e esta era da luz dos homens”.
Fomos chamados por nosso mestre Jesus para refletir a luz do Senhor. Ele disse: “vocês são a luz do mundo”. A luz do mundo, felizmente, não depende de nós. Porque a fonte da energia que elimina as trevas deste mundo não reside em nós. Cristãos reproduzem a luz do Cristo. Por isso, porque cristãos verdadeiros estão ligados na tomada de mestre Jesus, a continuidade da luz divina está garantida. Somos o reflexo da luz do Cristo da espiritualidade.
Eu vos tenho amado, diz o SENHOR. Mas vós dizeis: Em que nos tem amado? Não era Esaú irmão de Jacó? disse o SENHOR; todavia amei a Jacó sempre.
Acho bastante interessante destacar uma diferença entre os livros de Ageu e Malaquias. No primeiro, vemos Deus se queixando da letargia do povo; neste, veremos o povo se queixando injustamente do Seu Senhor. A má compreensão dos caminhos divinos levou toda a nação a questionar o amor do Pai, levando o Criador a levantar Malaquias para responder as queixas do povo, chamando a nação ao arrependimento e a uma renovação da aliança feita com ele.
Podemos estar queixosos com o Senhor. Assim como Israel criou falsas expectativas, não entendendo que Deus cumpriria os Seus propósitos soberanos e não as expectativas do povo, nós podemos nos entristecer por pensar que Deus não se ocupa com as nossas necessidades. Ele está cuidando de nós, e está fazendo isso muito bem. Mas Ele nunca se comprometeu com nossos caprichos ou desejos egoístas. Ele prometeu salvar e salvou, Ele prometeu perdoar e perdoou, ele prometeu nos dar o Seu Espírito de luz e o fez. Não temos do que reclamar do Senhor ou da sua obra. Precisamos sim, trocar a murmuração pela gratidão e servir ao Pai Celestial com uma adoração sincera e desinteresseira sempre.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
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Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
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