quinta-feira, 8 de junho de 2017

​UM TEXTO PESQUISA PARA VOSSAS REFLEXÕES , SEM O TRADICIONAL , FANATISMOS E PRECONCEITOS RELIGIOSOS POR FAVOR !!!

​UM TEXTO PESQUISA PARA VOSSAS REFLEXÕES , SEM O TRADICIONAL , FANATISMOS E PRECONCEITOS RELIGIOSOS POR FAVOR !!!
Pois é , minhas amigas , meus amigos , mais um texto , continuando com meus estudos e pesquisas , que faço sobre o Doutrina Espirita Cristã , sempre com o tradicional , sem fanatismo e preconceito religiosos.
E fazendo questão de esclarecer a muita gente que vive confundindo as coisas , o ESPIRITISMO não é RELIGIÃO é CIÊNCIA , e requer muitos estudos mesmo.
Manter a mente em paz para enfrentar o ódio e a agressividade.
Os bons pensamentos possuem uma característica: aceitam riscos.
Quantas vezes uma cozinheira dedicada escuta críticas deseducadas?
Quantas vezes o fazer bem feito se transforma em desprezo?
Quantas vezes quem ajuda ao próximo encontra a ingratidão como resposta?
Muitas, e sempre será assim.
A cozinheira dedicada manterá a dedicação se privilegiar o que ganha de elogios e satisfação pessoal.
Quem faz bem feito manterá a competência se focar nos ganhos que terá em outros momentos.
Quem ajuda superará a ingratidão se mantiver seu coração repleto dos mais nobres sentimentos de amor e dedicação.
Qual o segredo para manter as boas vibrações?
Focar em ganhar e dar pouco valor à perda.
Oferecer o que é bom e suportar o negativo.
Uma mente presa nos maus pensamentos faz o contrário: foca a perda e diminui os ganhos.
Se você quer uma mente em paz terá que tolerar os riscos.
Se os riscos forem intoleráveis, terá que mudar sua vida.
Mas, tenha certeza, toda vida boa e repleta de boas experiências terá vários riscos.
É como diz o ditado: "só tem medo de ver seu tesouro roubado quem possui um".
Qual é o tesouro? É sua paz interior.
Observe esta situação: duas pessoas andavam felizes na rua quando alguém as xingou. Uma delas ficou indignada e irritada; sua mente ficou pensando no xingamento. A outra continuou alegre e seguiu seu caminho, sem que aquela situação gerasse nenhum pensamento em sequência.
Uma ficou infeliz e a outra continuou feliz.
A que ficou feliz não perdeu seu tempo julgando ou tecendo opinião (seja positiva ou negativa) do outro.
Seu foco foi persistir no seu caminho e atingir os objetivos mais importantes para sua vida.
Ela continuou e persistiu. Não se desviou do seu caminho.
Ela sabia o que realmente era importante. E se encaminhou para esta conquista.
A pessoa que ficou infeliz desviou-se do seu objetivo mais importante. Perdeu tempo e encheu sua mente de pensamentos, sentimentos e sensações não prioritárias (nesse caso eram ruins, mas em outros casos podem ser positivas , sempre, porém, irão DESVIAR a pessoa de seu foco).
Mantenha seu foco: amar, fazer bem feito, ajudar, colaborar e construir algo bom.
Não permita que a imaturidade de outras pessoas venha até você e te desestimule a seguir em um bom caminho.
Lembre sempre de quem você quer ser e do preço que terá que pagar para manter o amor pulsando firme e forte em sua vida.​
Não existem reuniões sérias sem dirigentes sérios e, consequentemente, sem participantes sérios.
Não estamos nos referindo àquela seriedade carrancuda, porque seriedade não é banir a alegria do coração, afivelando dura máscara na face.
Seriedade nas reuniões espíritas é sinônimo de responsabilidade, de disciplina e devotamento.
Não sou a favor da formalidade inflexível nas reuniões mediúnicas, formalidade que, não raro, se contrapõe ao espírito de fraternidade e de tolerância que nelas deve imperar; entretanto, a pretexto de compreensão evangélica, as reuniões não podem descambar para a espontaneidade exagerada, comprometendo-lhes o rendimento.
Por exemplo: Uma reunião deve ter um horário para começar e um para terminar; vez ou outra, porém, é admissível um pequeno atraso nos horários estabelecidos. É natural que às vezes um médium tenha que faltar a ela, por uma viagem de férias com a família, por exemplo. Mas ausentar-se sempre é demonstrar falta de interesse e convicção.
Toda espécie de trabalho, para produzir os melhores frutos, carece de disciplina e abnegação.
Os espíritos sérios não participam de reuniões que não sejam sérias, deixando-as entregues aos espíritos desocupados.
Reunião séria é reunião em que se deve evitar a improvisação de local, de dia e horário, porque os espíritos sérios necessitam de programar-se com antecedência para dar a elas a cobertura espiritual indispensável.
Às vezes, por puro convencimento, determinados médiuns se julgam tão íntimos dos espíritos que os imaginam sempre à sua disposição, como se eles não tivessem mais o que fazer.
A descontração entre os integrantes de uma equipe mediúnica é fator positivo no aproveitamento das reuniões, porque os espíritos esclarecidos não perdem o seu senso de humor. “Rejubilai-vos sempre”, recomenda-nos o apostolo. Entretanto, a alegria excessiva, entremeadas por piadas de mau gosto, é perfeitamente dispensável.
É comum repararmos um fato curioso: existem companheiros espíritas que, como que para contrabalançar seus assuntos da religião, dizem que, porque ainda estão no mundo, carecem de “pagar tributo à matéria”...
Baseados neste pensamento cometem excessos de toda natureza, crendo-se justificados em seus erros.
Não é bem assim. De fato, espírita, seja ele ou não médium em atividade, é uma pessoa comum que, compreensivelmente, não deve furtar-se aos eventos sociais. Ninguém o condenará pelo hábito de comer carne, do qual ainda não se tenha libertado, ninguém deverá recriminá-lo pelos seus investimentos financeiros ou pela bebida que aprecie degustar moderadamente às refeições... Seria o cúmulo se os espíritos sérios fossem tão exigentes; quando o Cristo estendeu a mão ao avarento Zaqueu e à Madalena, a irmã equivocada em seus sentimentos de mulher...
Entretanto, porque nos toleram com as nossas mazelas morais, não podemos concluir que os espíritos sérios aprovem os nossos excessos.
É importante que o médium tenha noção de limite.
Se os espíritos superiores estivessem à procura de anjos, certamente haveriam de procurá-los noutro lugar que não a Terra...
Mediunidade não é condição de angelitude. Estamos a milhares de anos-luz da perfeição a que nos destinamos; mas, porque assim é, não devemos nos acomodar no lodaçal, ignorando as estrelas...
Os centros espíritas que só se ocupam de mediunidade em todas as reuniões, em meu modesto ponto de vista, carecem de rever a sua programação.
Atento ainda para a sábia advertência paulina, na 1º epistola aos Coríntios: “Não vos enganeis; as más conversações corrompem os bons costumes.”
Vigiemos e oremos dentro da casa espírita. O assunto frívolo nasce do nada, ganha corpo, recebe o nome de fofoca e, sorrateiramente, provoca desastres de proporções imensas...​
Realmente, a tarefa do médium na doutrina espírita está revestida de significativa importância na obra de espiritualização da humanidade, sob a égide do Cristo.
Fazendo-se interprete dos espíritos, o médium pode cooperar no despertamento das almas adormecidas, conscientizando-as quanto à finalidade da vida no corpo denso.
Entretanto, nenhum médium deve ignorar que a evolução espiritual dos homens não acontecerá de improviso. Há dois mil anos, o Evangelho trabalha, pacientemente, na edificação do reino Divino sobre a Terra.
Lentamente, as ideias das pessoas se modificam.
A violência não consta dos planos Divinos.
Toda transformação real acontece de dentro para fora.
Antes que o médium anseie transformar a humanidade através dos fenômenos que produza, procure renovar a si mesmo, aproveitando ele próprio, primeiro, as lições de que se faça interprete para terceiros.
Operando a sua renovação á luz do Evangelho Redivivo, o seu exemplo de vida, mais do que a mediunidade de que seja portador, influenciará positivamente os que observem o “fenômeno” de sua transformação...
Melhorando-se, o médium, conclamará, sem palavras, à melhoria, quantos existam ao seu derredor e, consequentemente, a pouco e pouco, há de melhorar, em silêncio, a humanidade como um todo.
Paulo, a quem sempre recorro, em sua 1º epistola aos Coríntios, declarou: “Mas esmurro o meu corpo e o reduzo à escravidão, para que, tendo pregado a outros, não venha eu mesmo a ser desqualificado.” Aos Gálatas, ele em suas preciosas considerações, escreveu:“... Já não sou eu quem vive, mas Cristo que vive em mim...”
A palavra que não for sancionada pelo exemplo se dispersará aos sopros do vento, mas a palavra vivificada pela ação ecoará sempre sobre todos os caminhos, fazendo-se ouvir mesmo depois que emudeceram os lábios dos que as proferiram.
Ao invés, pois, de angustiar-se pela conversão da humanidade aos princípios espíritas, que o médium se aflija pela sua adesão integral aos postulados do Consolador, entregando-se sem condições e sem mais demora aos braços do Divino Amigo.
Kardec é incisivo ao questionar: “Que importa acreditar na existência dos espíritos, se essa crença não torna melhor, mais benevolente, e mais indulgente para com os seus semelhantes, mais humilde, mais paciente na adversidade? Que serve ao avaro ser espírita; ao orgulhoso, se ele é sempre pleno de si mesmo; ao invejoso que é sempre invejoso? Todos os homens poderiam, pois, acreditar nas manifestações, e a humanidade ficar estacionária; mas tais não são os desígnios de Deus.”
Ainda e sempre Paulo, redigindo aos irmãos de Corinto, sentencia em sua inesquecível epistola: “...e quando eu tivesse o dom da profecia, penetrasse todos os mistérios, e tivesse toda ciência de todas as coisas; quando tivesse ainda toda a fé possível, até transportar montanhas, se não tivesse caridade não teria nada.
Ainda quando agraciado pelo dom da mediunidade, se o médium não tem caridade, ou seja, se ele não se prevalece dessa condição para melhorar a si mesmo, isto pouco lhe valerá perante a vida imortal.
Depois de ter conquistado territorialmente o mundo, para tanto levando quase vinte séculos, o evangelho parte agora para a conquista territorial dos corações... Quantos séculos gastará em tal empreendimento, quiçá muito mais difícil?
Não desanimemos, entretanto. Uma alma que se entregue ao Cristo atrairá centenas de outras almas, como Ele próprio nos disse: “Quando eu for levantado da cruz, atrairei todos a mim...”​
O Deus que existe em MIM , saúda o Deus que existe em VOCÊ...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.

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