sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

DOUTRINA ESPIRITA CRISTÃ É UMA CIÊNCIA , NÃO É RELIGIÃO , POR FAVOR FARISEUS !!!

DOUTRINA ESPIRITA CRISTÃ É UMA CIÊNCIA , NÃO É RELIGIÃO , POR FAVOR FARISEUS !!!
Minhas amigas , meus amigos , mais um texto baseado em meus estudos sobre a Doutrina Espirita Crista , este escriba Ray Pinheiro , reafirma , uma ciência , e não é religião , espero que os FARISEUS de plantão entendam isso , sem preconceito e fanatismo religioso , que continuo tendo horror.
Há médiuns aos quais são feitas, espontaneamente, e quase constantemente, comunicações sobre um mesmo assunto, sobre certas questões morais, por exemplo, sobre certas faltas determinadas; isso tem uma finalidade?
Sim, e essa finalidade é a de esclarecê-los sobre um assunto frequentemente repetido, ou corrigi-los de certos defeitos; por isso, a uns, falarão sem cessar do orgulho, a um outro da caridade; não é senão a saciedade que pode lhes abrir os olhos. Não há médiuns abusando da sua faculdade, por ambição ou por interesse, ou a comprometendo por um defeito capital, como o orgulho, o egoísmo, a leviandade, etc., que não receba, de tempos em tempos, algumas advertências da parte dos Espíritos; o mal é que na maior parte do tempo, não tomam isso para si.'
Existem tópicos de O Livro dos Médiuns, como de resto em todas as obras da Codificação Kardeciana, que apreciados isoladamente nos revelam lições extraordinárias.
O trecho que destacamos acima é um exemplo do que afirmamos.
Quando um médium começa a receber comunicações do mesmo teor, quase que idênticas entre si, há logo quem pense em animismo. Outros dizem que as comunicações, quando se tornam repetitivas, denotam pouco desenvolvimento mediúnico da parte de quem as recebe.
Quase nunca se admite que a repetição de determinado assunto por um mesmo médium, seja nas mensagens escritas ou faladas, pode soar como uma discreta advertência do Mundo Espiritual para o medianeiro ou para o grupo a que pertence.
E quase ninguém consegue compreender ainda que o Espírito comunicante, discorrendo diversas vezes sobre o mesmo tema, talvez tenha essa necessidade de exercitar-se, procurando fixar em si próprio as ideias que transmite.
Vejamos o exemplo de um professor que, a cada aula, com a repetição da matéria que leciona acaba por dominá-la em profundidade.
Ainda tratando das comunicações afins, gostaríamos de acrescentar que determinados médiuns, pelo tipo de vida que levam ou levaram, têm uma facilidade muito maior de sintonia com os Espíritos que se lhes afinizaram ou se lhes afinizam ao modo de ser.
Exemplificando, diríamos que um médium ex-alcoólatra, por ter vivenciado o problema do vício a que nos reportamos, terá, naturalmente, uma predisposição para incorporar Entidades que desencarnaram na embriaguez...
É necessário que o próprio médium se conscientize dessa realidade para que, perante a consciência, não se acuse de mistificador.
Por este princípio, um médium homem, notadamente na psicofonia, “recebe” com maior naturalidade um Espírito masculino, e uma médium mulher um Espírito feminino, sem oporem nenhum tipo de resistência psicológica ao transe.
Entretanto, não há nada que impeça que um médium do sexo masculino incorpore um Espírito de mulher, desde que o médium em questão não guarde consigo este tipo de preconceito que, aliás, é injustificável.
Evidentemente, quando um tipo de mensagem estiver se repetindo excessivamente através de um médium, o dirigente da sessão mediúnica, ou um companheiro que esteja percebendo o fato, deve dialogar com ele procurando auxiliá-lo a que se liberte dessas “peias” mentais. Neste caso, deve-se aconselhar o médium para que fique algumas semanas sem “receber” Entidades, renovando as ideias através da leitura edificante e elevando o seu padrão vibratório na tarefa assistencial.
A mediunidade é um campo de inesgotáveis observações. Há muito o que se aprender com a sua prática.
Aqui, na Vida Espiritual, costumamos reunir-nos, os que somos interessados pela mediunidade, para estudarmos e trocarmos experiência sobre ela.
Acreditamos que um encontro entre médiuns em que cada qual pudesse falar de suas próprias experiências, sem, no entanto, monopolizar opiniões, seria de grande valor para todos, encorajando tanto os medianeiros iniciantes quanto aqueles que, trabalhando há mais tempo, nunca tiveram oportunidade de contar como é que o fenômeno acontece com eles.
HÁ CULPA EM ESTUDAR OS DEFEITOS ALHEIOS?
Respondo: Se é com o fito de criticar e divulgar, há muita culpa, porque isto é faltar com a caridade.
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.

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