sábado, 4 de fevereiro de 2017

QUANDO PENSO NA BONDADE DO SENHOR FICO MUITO ADMIRADO E FELIZ !!!

QUANDO PENSO NA BONDADE DO SENHOR FICO MUITO ADMIRADO E FELIZ !!!
Minhas amigas , meus amigos , compartilho mais um texto de cunho religioso , sem fanatismo e preconceito religioso.
Aquele que furtava, não furte mais; antes trabalhe, fazendo com as mãos o que é bom, para que tenha o que repartir com o que tiver necessidade.
Em apenas um versículo, sem se preocupar com comprovações teóricas, Paulo nos ensina o significado comunitário do trabalho: “O que furtava, não furte mais, antes, trabalhe, fazendo algo de útil com suas mãos, para que tenha o que repartir com quem estiver em necessidade”.
Os bens materiais, pressupões Paulo, devem ser o resultado do trabalho pessoal. Uma vez de posse da riqueza proveniente do esforço próprio, o conselho cristão não apoia o acumular dos recursos, até ao ponto do enriquecimento individual e a consequente postura do poder e do consumismo. O objetivo do ganho, declarou Paulo, deve ser o de “repartir com quem estiver em necessidade”. O apóstolo não chamou esta postura de socialismo, mas de cristianismo.
A primeira comunidade, fundada em Jerusalém, praticou, com toda a naturalidade, o compartilhar dos bens pessoais. Ao ponto de Lucas revelar que, na comum idade cristã, não havia necessitados ou desprovidos. O princípio da compaixão e do bem-estar
Comunitário continua sendo o ideal cristão para nós, nos dias de hoje. A maneira de cumpri-lo pode e deve variar, de acordo com as características e valores de cada sociedade. O mandamento do “amar uns aos outros”, entretanto, sempre será nossa responsabilidade e privilégio. Compartilhar nossas posses ainda é o melhor antídoto contra o consumismo materialista.
Proferirão abundantemente a memória da tua grande bondade, e cantarão a tua justiça.
No filme “As Crônicas de Nárnia: Príncipe Caspian”, há uma cena numa da batalhas climáticas do longa-metragem, em que o príncipe do título se vê frente a frente com o assassino dos seus pais. Com a oportunidade em mãos de acertar as contas com aquele homem, ele golpeia o chão com sua espada, dizendo assim: “Não sou como você”. Ele trocou a justiça pela misericórdia, a ira pelo amor. Renunciou seu direito para confirmar seu caráter!
Quando penso na bondade do Senhor, fico admirado! Nós não matamos os pais de Deus (até porque, Deus não tem pai, Ele é o Pai), mas assassinamos Seu Filho Amado. Nos apresentamos em juízo com nosso Criador, e ele, ao invés de nos golpear com sua ira, nos presenteou com o seu amor. Deus renunciou seu direito, abrindo-nos a oportunidade de, arrependidos, descobrirmos sua graça e perdão.
Pare de exigir de Deus que atenda seus caprichos. Não é ele quem está de joelhos diante de você; somos nós que nos curvamos diante dele. Seu amor nos basta! Seu perdão nos restaura, Sua graça nos ensina a viver. O Pai te diz: “Você andava afastado de mim por caminhos de perdição. Eu poderia condena-lo, MAS NÃO SOU COMO VOCÊ. Permita que meu amor transforme sua vida, e que o Meu Espírito renove seu viver”.​
​Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados;
A imitação é um dos primeiros e dos mais poderosos instrumentos do nosso desenvolvimento humano. Por isso, é muito importante escolher bem os modelos que vamos imitar. Paulo nos ajuda, através da recomendação: “Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados”.
Desde nosso nascimento, temos acumulado, dentro de nós, uma respeitável galeria de modelos que tentamos imitar. Alguns, muito bons. Outros, infelizmente, muito nocivos. Por isso, os psicólogos da infância nos ensinam que as crianças aprendem de nós não exatamente através do nosso discurso. Elas aprendem em função da nossa conduta, do exemplo prático do nosso comportamento. “Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço” é uma recomendação que crianças não aceitam.
Vida cristã que depende apenas da falação dos sermões dominicais não funciona: nem fora, nem dentro dos templos. O Evangelho tem o remédio para curar esta enfermidade: imitar, na prática, a revelação de Deus através da vida de nosso mestre Jesus Cristo. Não foi por acaso, aliás, que os “seguidores do Caminho”, em Antioquia, foram apelidados de “cristãos” , eles imitavam a Cristo. Também não foi por acaso, que a grande expansão missionária do Cristianismo começou em Antioquia. Imitar a Deus é imitar a nosso mestre Jesus. Sejamos “imitadores de Deus, como filhos amados”.​
E se falará da força dos teus feitos terríveis; e contarei a tua grandeza.
A fidelidade de Deus é imensa; foge a nossa capacidade humana a capacidade de mensurar sobre seu cuidado por nossas vidas! Eu poderia listar uma série de coisas lindas que Nosso Pai já fez por mim e você, por mais provado ou triste que esteja, terá essa mesma compreensão de que o Senhor tem feito coisas por você!
Mas não basta compreender, temos que falar. Neste verso, há duas menções sobre comunicar o que Deus está fazendo. Devemos falar dos feitos tremendos de Nosso Pai! O ato de compartilhar está intrinsecamente ligado com a fé! Só divulgamos aquilo que acreditamos! Quando você divulga o que Deus faz, você acrescenta sua medida de fé! Essa onda de incredulidade que tem assolado seu coração poderá ser revertida se você começar a divulgar tudo o que o Pai já fez por você!
Você sabia que Deus está esperando você compartilhar um pouco da sua história de fé para lhe acrescentar novas experiências com ele? Experimente fazer isso! E você contemplará a sua glória!​
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.

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