quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

AH! O SENHOR E MESTRE JESUS QUER NOS LIBERTAR !!!

O SENHOR E MESTRE JESUS QUER NOS LIBERTAR !!!

Porque o SENHOR passará para ferir aos egípcios, porém quando vir o sangue na verga da porta, e em ambas as ombreiras, o SENHOR passará aquela porta, e não deixará o destruidor entrar em vossas casas, para vos ferir.
Todos os primeiros filhos do Egito foram mortos pelo Anjo mandado por Jeová: os únicos lares, que tiveram seus filhos poupados foram aqueles que obedeceram a um sinal mandado pelo Senhor. A instrução dada por Moisés foi: Quando o Senhor passar para matar os egípcios, verá o sangue ali nos batentes e não deixará que o Anjo da Morte entre nas suas casas para matá-los, era assim mesmo.
Nossa grande dificuldade está em que os nosso pensamentos não são iguais aos do Senhor. Cada um de nós já deve ter elaborado um plano super ótimo para, em pouco tempo, descobrir que o Senhor descobriu furos e não aceitou nossa estratégia. O pior é quando nos convencemos, pelo Evangelho por exemplo, que existe um roteiro mandado pelo Senhor. Olhamos o tal roteiro e, por mais que o examinemos, não conseguimos vê-lo dando certo. É bem possível que muitos hebreus achassem coisa de muito mau gosto pegar sangue dos animais mortos para o jantar e espalhar pelas ombreira e batentes de sua porta!
O Senhor, ainda hoje, quer nos orientar e nos proteger. Ele continua querendo nos libertar de perigos e tragédias. Só que, mesmo hoje, os critérios de proteção propostos por Deus às vezes não nos convencem. E, até, nos parecem ridículos. O Evangelho, por exemplo, está ao alcance de todos nós: ele sempre termina por nos mostrar soluções divinas. Por que, então, deixamos o Evangelho empoeirado e preferimos resolver nossos problemas de fé lendo os teólogos complicados de época? A teologia é sempre boa: desde que não complique o Evangelho e se desenvolva dentro do contexto bíblico. Estaríamos dispostos, hoje, a sujar de sangue nossa porta da frente, caso o Senhor mandasse?
Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado.
Paulo não se orgulhava da qualidade do seu discurso quando pregou aos coríntios. Vejamos o que ele afirmou: ele nos diz que não se utilizou de muitas palavras (não foi um discurso longo repleto de argumentos e persuasão), e também não foi um discurso de grande sabedoria (ele compartilhou o evangelho na sua simplicidade). Observe, porém, que o apóstolo foi categórico ao afirmar qual era a essência de sua pregação: A morte de Jesus Cristo na cruz do Calvário.
Hoje, tenho observado as Igrejas , Casas Espiritas e Outros , se esforçando para ser agradável em seu discurso. Algumas pregam bem estar e prosperidade, outras, a necessidade de fazer o social. Há aquelas que só discursam sobre milagres e sinais prodigiosos. Há também aquelas que se lançaram no liberalismo teológico e minguaram completamente. A Igreja do primeiro século pregava a morte de Jesus Cristo e seu efeito salvador. Não nos preocupemos se essa mensagem escandaliza a humanidade, pois ela é a única proclamação com poder de libertar do homem da escravidão do pecado e de lhe proporcionar um verdadeiro encontro com Jesus nosso divino mestre.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.

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