quarta-feira, 28 de setembro de 2016

NEM SEMPRE O QUE FALAMOS , ESCREVEMOS , É ENTENDIDO PELO OUTRO LADO , PRONTO PARA DISCORDAR , CRITICAR E NA MAIORIA DAS VEZES SEM EMBASAMENTO ALGUM , OREMOS UNIDOS !!!

NEM SEMPRE O QUE FALAMOS , ESCREVEMOS , É ENTENDIDO PELO OUTRO LADO , PRONTO PARA DISCORDAR , CRITICAR E NA MAIORIA DAS VEZES SEM EMBASAMENTO ALGUM , OREMOS UNIDOS !!! Minhas amigas , meus amigos , dia 02 // 10 // 2016 esta chegando , eleições municipais em todo o Brasil , e mais uma vez lhes peço , não reelejam e nem votem em candidatos do petismo petralha e seus aliados. Desde cedo, descobri , da forma mais curiosa possível, que não vemos as cores da mesma forma. Mesmo porque até hoje ainda acho muita graça quando discuto com alguns amigos(as) sobre cores que transitam entre laranja, rosa e vermelho. Minha paleta é imensa, vejo as vezes cores diferente, etc. As nuances deles também são várias, mas nunca batem com as minhas quando estamos nesses tons. Se vejo pêssego, eles enxergam rosa , rsrs , se vejo marrom , eles enxergam roxo. Geralmente, terminamos o assunto rindo muito (e com certa pena uns dos outros), já que reciprocamente nos consideramos daltônicos. Jamais saberemos qual de nos nascemos com defeito de fábrica. A bem da verdade, quando olhamos para uma laranja, sabemos que ela é laranja porque aprendemos assim. No entanto, como ainda não podemos enxergar o mundo com os olhos alheios, não dá para saber se a pessoa ao lado está realmente vendo a cor do mesmo jeito que nós, embora a batizemos com o mesmo nome. Quem garante que o cara do lado não chame de verde toda cor que, para você, é inevitavelmente roxa? Se não conseguimos nos entender diante de algo tão (em tese) objetivo como as cores, imagine perante situações conotativas, que exijam compreensão e interpretação. Para total desespero, mesmo com todo o esforço dos diversos idiomas e suas regras objetivas, dificilmente conseguiremos fazer-nos entendidos exatamente como queremos. Certo é que, entre o que sai da boca de um e o que o cérebro do outro entende, existe enorme abismo, um verdadeiro limbo interpretativo. Este escriba Ray Pinheiro um grande critico desses quase 14 anos desses desgovernos petistas petralhas e seus aliados , não entende o fanatismo de grande parte de Professores , Funcionários e Alunos dessas Universidades Federais de nosso Brasil que são mantidas com dinheiro de nossos IMPOSTOS , em prol desses petralhas e aliados , muito triste. Há vários anos, vejo vestibulares no geral , lançando questões de interpretação sobre determinado texto do memorável escritor Bernardo Élis. Antes de o gabarito oficial sair, o próprio autor foi convidado a comentar a prova numa escola e, juntamente com os professores, fez um gabarito preliminar. Qual não foi a surpresa de todos quando o gabarito oficial saiu e as respostas não batiam com as do próprio escritor! Indagada, a coordenadora da banca limitou-se a responder (com certa propriedade, é verdade) que o eu-lírico fala mais alto e, portanto, o próprio autor pode, muitas vezes, não compreender o que seu eu-poético quis dizer. Em tempo: o gabarito não foi alterado. Bernardo Élis que aprendesse a compreender melhor seu eu-lírico. Temos pessoas que levam anos de terapia para introjetar que são responsáveis apenas por parte do processo de comunicação. Ajeitam da melhor forma possível para expressar com objetividade suas mensagens, mas frequentemente o negócio embanana. Às vezes, explicações mais aprofundadas são suficientes para desfazer o rébu, mas certamente muita coisa é engolida de maneira equivocada. Sempre que leio alguns comentários de amigas , amigos de texto que escrevo e que são poucos , a maioria é preguiçosa e alega não ter tempo , rsrs , pergunto-me se eu mesmo não deveria aprender a me interpretar melhor. Vai que eu quis dizer uma coisa que eu não soube captar, mas que a amiga , amigo leitor , leitora , pegou direitinho… O cenário complica ainda mais quando se consideram outras variantes: linguagem corporal, segundas intenções, sentimentalidades, meias-palavras, carência vocabular (por desconhecimento do falante ou limitação da língua)… A verdade é que pouco do que se expressa costuma ser objetivo e literal. Enfim, antes vivêssemos num mundo em que a comunicação fosse despicienda. Antes passar uma mensagem fosse tão objetivo quanto, sei lá, beber um copo d´água. Já nem sei mais se beber um copo d´água é assim tão objetivo. Depende de quem bebe. Depende do contexto. Depende. Mas quer saber? Que sacanagem seria se o mundo fosse cheio de verdades universais , mas donos da verdade aqui tem aos montes e é mato... Namastê... Eu sou Ray Pinheiro.

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