AH! O CONTRARIO DO AMOR NÃO É ÓDIO !!!
Como o Pai me amou, também eu vos amei a vós; permanecei no meu amor.
No sermão sobre a videira e seus ramos, Jesus nos explica as características básicas da vida cristã. Uma delas nos ensina: “Como o Pai Me amou, assim eu os amei. Permaneçam no meu amor”.
O contrário do amor não é o ódio. É a indiferença. Por isso, quem ama não manifesta indiferença pelo ente amado, mas envolvimento, relacionamento, comunicação. Quando nosso mestre Jesus nos convida para ser seus discípulos, o que ele realmente nos propõe é um relacionamento completo. Como que respondendo a uma possível pergunta da nossa parte, nosso mestre Jesus nos orienta sobre como permanecer na relação de amor – “Se vocês obedecerem aos meus mandamentos, permanecerão no meu amor, assim como tenho obedecido aos mandamentos do meu Pai e em seu amor permaneço”.
Por que obedecer à vontade de Cristo nos garante permanecer no seu amor? Porque não conhecemos a vontade dele. E a única maneira de conhecê-lo é ouvi-lo e aceitá-lo do jeito que ele se revela e nos orienta. Obedecer aos seus mandamentos é isso: Ele nos diz o que fazer, em nossa comunhão com ele. E nós, por amor, obedecemos àquilo que ele nos diz. Vida com Cristo é amá-lo e obedecê-lo. E, ao continuar na obediência, permanecer no Seu amor.
Ora, aquele que dá a semente ao que semeia, também vos dê pão para comer, e multiplique a vossa sementeira, e aumente os frutos da vossa justiça; Paulo reconhecia Deus como o Supremo Provedor da humanidade. Ao citar Isaías,ele recorda os coríntios que vem do Senhor a semente usada pelo semeador. Deus nos deu a vida, o saber e a governo da sua criação para vivermos para Sua glória. Os irmãos não precisariam temer, pois o senhor lhes daria o necessário para suprir as necessidades pessoais e também para dar o pão aos famintos que ele coloca em nosso alcance.
Quando abrimos o nosso coração para o mover do amor divino, que corre a face da terra pela generosidade da sua palavra. Ele multiplica os frutos da nossa justiça, nos enriquecendo na fé e aumentando nossas obras de amor perante ele. O ato de ofertar nos dá a chance de fazermos algo em prol do reino espiritual, administrando nossos recursos pela perspectiva divina.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
No sermão sobre a videira e seus ramos, Jesus nos explica as características básicas da vida cristã. Uma delas nos ensina: “Como o Pai Me amou, assim eu os amei. Permaneçam no meu amor”.
O contrário do amor não é o ódio. É a indiferença. Por isso, quem ama não manifesta indiferença pelo ente amado, mas envolvimento, relacionamento, comunicação. Quando nosso mestre Jesus nos convida para ser seus discípulos, o que ele realmente nos propõe é um relacionamento completo. Como que respondendo a uma possível pergunta da nossa parte, nosso mestre Jesus nos orienta sobre como permanecer na relação de amor – “Se vocês obedecerem aos meus mandamentos, permanecerão no meu amor, assim como tenho obedecido aos mandamentos do meu Pai e em seu amor permaneço”.
Por que obedecer à vontade de Cristo nos garante permanecer no seu amor? Porque não conhecemos a vontade dele. E a única maneira de conhecê-lo é ouvi-lo e aceitá-lo do jeito que ele se revela e nos orienta. Obedecer aos seus mandamentos é isso: Ele nos diz o que fazer, em nossa comunhão com ele. E nós, por amor, obedecemos àquilo que ele nos diz. Vida com Cristo é amá-lo e obedecê-lo. E, ao continuar na obediência, permanecer no Seu amor.
Ora, aquele que dá a semente ao que semeia, também vos dê pão para comer, e multiplique a vossa sementeira, e aumente os frutos da vossa justiça; Paulo reconhecia Deus como o Supremo Provedor da humanidade. Ao citar Isaías,ele recorda os coríntios que vem do Senhor a semente usada pelo semeador. Deus nos deu a vida, o saber e a governo da sua criação para vivermos para Sua glória. Os irmãos não precisariam temer, pois o senhor lhes daria o necessário para suprir as necessidades pessoais e também para dar o pão aos famintos que ele coloca em nosso alcance.
Quando abrimos o nosso coração para o mover do amor divino, que corre a face da terra pela generosidade da sua palavra. Ele multiplica os frutos da nossa justiça, nos enriquecendo na fé e aumentando nossas obras de amor perante ele. O ato de ofertar nos dá a chance de fazermos algo em prol do reino espiritual, administrando nossos recursos pela perspectiva divina.
Soli Deo Glória...
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