EXISTE VITÓRIA FALSA OU VITÓRIA GENUINA ???
Mas graças a Deus que nos dá a vitória por nosso Senhor Jesus Cristo.
Como definimos “vitória”? existe vitória falsa ou vitória genuína? O apóstolo Paulo define o tipo de vitória que está reservada para os cristãos: “Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por meio de nosso Senhor Jesus Cristo”.
O tipo de vitória que o Evangelho nos promete está envolvido no contexto da morte e da vida. Tanto a morte quanto a vida recebem uma explicação completa de Paulo, quando escreveu a sua Primeira Carta aos Coríntios. A morte tem a ver com as leis que regem nosso “corpo natural... e corruptível”. No contexto da morte, as vitórias do corpo natural significam as derrotas do “corpo espiritual”. Para garantir derrotas espirituais, basta que nos desliguemos do Senhor e vivamos de acordo com os prazeres garantidos por este mundo.
A vitória no contexto da “vida’ começa, na verdade, com uma experiência de morte. Este binômio morte/vida, explica Paulo, foi resolvido por nosso mestre Jesus. Ao assumir as limitações do “corpo natural”, o poder divino de nosso mestre Jesus mata a essência da morte e estabelece a essência da vida. Quem aceita Jesus como o Cristo recebe a essência de uma “nova criação”. Por isso, conclui Paulo: “Mas se Cristo está em vocês, o corpo está morto, por causa do pecado, mas o espírito está vivo por causa da justiça”. Esta, então, é a vitória definitiva: aquela que é “por meio de nosso Senhor Jesus Cristo”!
Portanto, tive por coisa necessária exortar estes irmãos, para que primeiro fossem ter convosco, e preparassem de antemão a vossa bênção, já antes anunciada, para que esteja pronta como bênção, e não como avareza.
Temendo que, ao chegar, Paulo pudesse ser surpreendido com a notícia de que os irmãos não haviam se mobilizado em sua ação social, ele enviou antecipadamente alguns cristãos de sua equipe para ajudarem os coríntios nessa tarefa. Seria vergonhoso que, ao chegar com algum irmão macedônio, Paulo descobrisse que a igreja de corinto, outrora tão elogiada por ele, teria sido displicente nessa tarefa. Eu chamo isso de prudência.
Devemos ser prudentes em todos os aspectos de nossa vida. Prudentes no falar, em nossos relacionamentos, em nossas ações, na forma como conduzimos a obra do Senhor e mestre Jesus. O cristão sábio deve estar sempre esperando o melhor, mas preparado para o pior. O Evangelho diz que o prudente discerne o seu caminho. Querem viver longos dias debaixo da benção do Eterno? Faça da prudência o seu estilo de vida.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
Como definimos “vitória”? existe vitória falsa ou vitória genuína? O apóstolo Paulo define o tipo de vitória que está reservada para os cristãos: “Mas graças a Deus, que nos dá a vitória por meio de nosso Senhor Jesus Cristo”.
O tipo de vitória que o Evangelho nos promete está envolvido no contexto da morte e da vida. Tanto a morte quanto a vida recebem uma explicação completa de Paulo, quando escreveu a sua Primeira Carta aos Coríntios. A morte tem a ver com as leis que regem nosso “corpo natural... e corruptível”. No contexto da morte, as vitórias do corpo natural significam as derrotas do “corpo espiritual”. Para garantir derrotas espirituais, basta que nos desliguemos do Senhor e vivamos de acordo com os prazeres garantidos por este mundo.
A vitória no contexto da “vida’ começa, na verdade, com uma experiência de morte. Este binômio morte/vida, explica Paulo, foi resolvido por nosso mestre Jesus. Ao assumir as limitações do “corpo natural”, o poder divino de nosso mestre Jesus mata a essência da morte e estabelece a essência da vida. Quem aceita Jesus como o Cristo recebe a essência de uma “nova criação”. Por isso, conclui Paulo: “Mas se Cristo está em vocês, o corpo está morto, por causa do pecado, mas o espírito está vivo por causa da justiça”. Esta, então, é a vitória definitiva: aquela que é “por meio de nosso Senhor Jesus Cristo”!
Portanto, tive por coisa necessária exortar estes irmãos, para que primeiro fossem ter convosco, e preparassem de antemão a vossa bênção, já antes anunciada, para que esteja pronta como bênção, e não como avareza.
Temendo que, ao chegar, Paulo pudesse ser surpreendido com a notícia de que os irmãos não haviam se mobilizado em sua ação social, ele enviou antecipadamente alguns cristãos de sua equipe para ajudarem os coríntios nessa tarefa. Seria vergonhoso que, ao chegar com algum irmão macedônio, Paulo descobrisse que a igreja de corinto, outrora tão elogiada por ele, teria sido displicente nessa tarefa. Eu chamo isso de prudência.
Devemos ser prudentes em todos os aspectos de nossa vida. Prudentes no falar, em nossos relacionamentos, em nossas ações, na forma como conduzimos a obra do Senhor e mestre Jesus. O cristão sábio deve estar sempre esperando o melhor, mas preparado para o pior. O Evangelho diz que o prudente discerne o seu caminho. Querem viver longos dias debaixo da benção do Eterno? Faça da prudência o seu estilo de vida.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário