quinta-feira, 5 de março de 2015

AH! O SENHOR ME ACOLHERÁ SEMPRE !!!

O SENHOR ME ACOLHERÁ SEMPRE !!!

Pois é , não adianta ficarem provocando-me para debates , pois não vou faze-lo , tenho horror a preconceito e fanatismo religioso , seja de qual crença possam ser chegados.Porque, quando meu pai e minha mãe me desampararem, o Senhor me recolherá sempre.
Os inimigos de Davi não descansavam: noite e dia o perseguiam, com maldades e ciladas chegou a um ponto em que a última esperança que lhe restou foi a ajuda perseverante do seu Deus: “Ainda que me abandonem pai e mãe, o Senhor me acolherá sempre”.
Por uma razão que somente o próprio Deus conhece, nosso mestre Senhor permite que provações intensas sejam experimentadas por nós. Como aconteceu com Abraão, o Senhor nos dá o filho Isaque para, depois, pedir-nos que o matemos como prova de fé. O objetivo do Senhor foi fortalecer a fé, a vida de Abraão. Só que o patriarca não o sabia. Abraão viu o carneiro providenciados por Deus somente depois de ter levantado o facão do sacrifício. A partir da terrível provação no monte Moriá, nada ou ninguém conseguiria convencer a Abraão de que Deus não nos ajuda!
Nossa vida cristã inclui subir ao Moriá. Nossa vida cristã contém provas de fé que nos parecem absurdas. Mas ela contém, de igual modo, livramentos do Senhor, que não entendemos. Por isso, o salmista nos encoraja: ainda que coro e alma sofram; ainda que nos vejamos no limite de nossa resistência; ainda que nos sintamos abandonados por tudo e por todos... é nesse ponto que percebemos o cordeiro providenciado por Deus. Porque o seu amor poderoso sempre “me acolherá”. Além disto, eu, Paulo, vos rogo, pela mansidão e benignidade de Cristo, eu que, na verdade, quando presente entre vós, sou humilde, mas ausente, ousado para convosco; gosto de citar esta segunda carta aos coríntios, são a resposta de Paulo aos irmãos e irmãs que os acusavam. Sempre soube e estudei que a maior parte da comunidade estava do lado do apóstolo, mas ainda havia alguns que não aceitavam sua autoridade. Entre as acusações feitas a ele, estava a de que ele era muito duro quando ausente (ao enviar suas cartas), mas muito humilde quando presente.
Paulo apela para o modelo de Cristo, que era manso e benigno, mas não fraco e desprovido de autoridade. Aqueles que só opunham a Paulo estavam julgando segundo a aparência. Não é o temperamento, o fervor, a eloquência que dita se uma pessoa é um grande líder ou não, mas sim, a convicção de que foi chamado por Deus e a qualidade da obra que está produzindo. Paulo sabia de sua vocação e estava disposto a ser ousado quando estivesse presente. Precisamos da graça de Deus para nos mantermos no caminho da mansidão e benignidade, evitando ao máximo usar da autoridade que Deus nos deu. Precisamos de graça ainda maior para usarmos de autoridade quando necessário, fazendo uso dela unicamente para a glória de Deus sempre.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.

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