quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

AH! DECISÕES PROFUNDAS EM NOSSAS VIDAS NOS CUSTAM AS VEZES MUITO CARO !!!

DECISÕES PROFUNDAS EM NOSSAS VIDAS NOS CUSTAM AS VEZES MUITO CARO !!!
 
 
Vai, ajunta a todos os judeus que se acharem em Susã, e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias, nem de dia nem de noite, e eu e as minhas servas também assim jejuaremos. E assim irei ter com o Rei, ainda que não seja segundo a lei; e se perecer, pereci.
Houve um complô dos inimigos dos judeus, para exterminá-los. Ester, a rainha, de nacionalidade judia, resolveu interceder por seu povo, mesmo que isto significasse sua pena de morte. Eis sua decisão: “Vai, ajunta a todos os judeus que se acham em Susã e jejuai por mim, e não comais nem bebais por três dias... e assim irei ter com o Rei, ainda que não seja segundo a lei. E perecendo, pereço”.
Há momentos que podem significar o progresso ou a desgraça. De povos e de pessoas. Há decisões que podem significar o selo de Deus em nossa história. A judia Ester, mesmo sendo rainha, entendeu que sua posição era menos importante do que a sorte dos seus compatriotas. Por isso, mesmo sem a autorização real, foi à presença do Rei e intercedeu pelo seu povo. A providência divina, como sempre, falou mais alto e o Rei decidiu não exterminar os judeus.
Decisões profundas custam caro. Exigem de nós quebrantamento, jejum sincero, oração ,reza ,preces , com o rosto em terra. Há situações em que sentimos que o Senhor exige de nós nosso melhor. Nossa vida. nossos valores. nosso tudo. O que o Evangelho nos ensina é: quando tais compreensões e decisões fluem como o resultado de nossa convicção, a parte de uma busca definitiva da vontade divina, aquilo que poderia ser tragédia é usado por Deus para a restauração e para a vitória. Tais experiências são do tipo: Se eu tiver que morrer, morrerei!
E continuando com meus comentários enquanto for prazeroso nesta terra da passagem , e, se o ministério da morte, gravado com letras em pedras, veio em glória, de maneira que os filhos de Israel não podiam fitar os olhos na face de Moisés, por causa da glória do seu rosto, a qual era transitória.
O texto do Evangelho que registra a revelação da Lei para Moisés é formidável e incrível. Lemos a respeito de trovões e relâmpagos, de um monte fumegante, de sons de buzinas, de uma nuvem espessa. O próprio Deus escreveu nas pedras os mandamentos que seriam entregues ao povo. Aquele contato com a glória de Deus marcou Moisés de tal modo que seu rosto resplandecia, deixando os israelitas com medo de se aproximarem dele.
A lei foi revelada com grande glória, contudo, ela foi incapaz de tornar justo o povo que a obedecia. Os julgamentos contidos nela eram tão severos que traziam a morte desencarne aos ofensores. Ela ensinava o povo sobre a necessidade de obedecer a Deus e se afastar das maldades, contudo, era insuficiente para vivificar os que tentavam seguir seus mandamentos. Os ensinamentos vindos de nossos Espíritos de luz, que é resultado da morte, desencarne e da reencarnação de nosso mestre Jesus, é mais glorioso que o da lei: enquanto o primeiro revela o pecado, o segundo dá o poder necessário para vencê-lo. Enquanto o primeiro traz a morte desencarne do ofensor, o segundo traz o perdão ao pecador. Enquanto o primeiro era temporário, o segundo é permanente, e desde a reencarnação de Jesus tem chamado homens e mulheres para andarem em sua presença.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.

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