sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

JUIZ MANDA TWITTER E FACEBOOK REVELAR USUÁRIOS QUE VIVEM CALUNIANDO O SENADOR AÉCIO NEVES !!!

JUIZ MANDA TWITTER E FACEBOOK REVELAR USUÁRIOS QUE VIVEM CALUNIANDO O SENADOR AÉCIO NEVES !!!
 
Demorou, mas é por aí e essa turma de Professores,Funcionários e Alunos da UFSJ que em horário de trabalho vivem fazendo campanha politica partidária e caluniando o Senador Aécio Neves , devem por suas barbas de molho , vem chumbo grosso por ai.
A internet - espaço privilegiado da liberdade de expressão - não deve se transformar em espaço de disseminação de ódio e de insulto, advindo de certo fundamentalismo digital, que acha que pode digitar o que bem entende, cometer excessos, abusos, grosseria, linguagem obscena, intolerância, ataques, ameaças, disputas pessoais, sobretudo de conteúdo calunioso, difamatório, injurioso ou racista, que afrontam a legislação penal.
A Justiça de São Paulo determinou a quebra dos sigilos cadastrais e eletrônicos de 20 usuários do Twitter que vincularam o senador Aécio Neves (PSDB-MG) a práticas criminosas e consumo de drogas. Os advogados do tucano agora terão acesso aos dados desses usuários, o que possibilitaria a identificação e pedido de punição individual.
A decisão, do último dia 12//12//2014, atende a pedido feito pelo tucano durante a eleição. Na ação, o Senador Aécio Neves requisitava acesso a dados de 66 usuários das redes sociais. O próprio tucano retirou, depois, 11 nomes do processo. Dos mencionados como "caluniadores" e "detratores", 35 foram isentados de culpa pelo juiz Helmer Augusto Toqueton Amaral.
A Folha noticiou a ação em setembro 2014 e apontou que jornalistas, cineastas,alunos e professores universitários eram donos de perfis denunciados pelos advogados do Senador Aécio Neves. Após ser procurada pela reportagem, a equipe jurídica da campanha do então presidenciável disse ter havido uma falha e fez um pente fino na lista, deixando 55 nomes.
Na época, o juiz determinou que o Twitter e o Facebook repassassem os dados para o tribunal, ressalvando que nenhuma informação fosse repassada aos advogados do Senador Aécio Neves até a análise do conteúdo veiculado feito pelos perfis listados.
Recentemente o magistrado decidiu que 20 dos perfis de fato produziram conteúdo que vinculou o Senador Aécio Neves ao consumo ou tráfico de drogas.
"Inegável que nossa Carta Magna garante expressamente o direito à liberdade de expressão e a livre manifestação do pensamento", diz o juiz no início da sentença.
"Ocorre que, ao passo que nossa Constituição prestigia os direitos supramencionados, ela também reconhece a importância da inviolabilidade da intimidade, da vida privada, da honra e da imagem das pessoas, assegurando o direito à indenização caso ocorra alguma violação a tais garantias", conclui Amaral.
Os demais, segundo o magistrado, apenas republicaram links de internet, não podendo, portanto, ser responsabilizados como autores.
O Twitter recorreu alegando que os perfis têm direito a expressar opinião com liberdade e que a quebra representaria censura. Procurada nesta quinta (18//12//2014), a empresa disse que tem como política não comentar processos legais. Os advogados do Senador Aécio Neves, por sua vez, argumentaram que os usuários formam uma "rede" paga por adversários para disseminar conteúdo difamatório nas redes sociais. "Difamação e calúnia são crimes previstos no código penal e não se confundem com o livre direito de opinião", diz Juliana Abrusio, sócia do escritório que representa o Senador Aécio Neves.
Eu sou Ray Pinheiro.

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