sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

AH! NOSSAS JORNADAS COMO CRISTÃOS , NÃO SÃO COMO OS CONTOS DE FADAS NESTA PASSAGEM TERRESTRE !!!

AH! NOSSAS JORNADAS COMO CRISTÃOS , NÃO SÃO COMO OS CONTOS DE FADAS NESTA PASSAGEM TERRESTRE !!!
 
Então o Rei ordenou que trouxessem a Daniel, e lançaram-no na cova dos leões. E, falando o Rei, disse a Daniel: O teu Deus, a quem tu continuamente serves, ele te livrará.
Daniel conhecia a rigidez das leis dos medos e persas. E sabia que ser jogado à cova dos leões era morte certa. Mesmo assim, desobedeceu à ordem real e continuou adorando ao Senhor Jeová. Diz o texto: “Então o Rei
mandou que trouxessem Daniel e o jogasse na cova do leões. E o Rei disse a Daniel: Espero que o seu Deus, a quem você serve com tanta dedicação, o salve”.
O que invadiu a mente de Daniel, no seu caminho até a truculenta cova dos leões? Quantas perguntas e, até, dúvidas lhe assaltaram? Por ser servidor de um Deus invisível, estava prestes a sofrer uma punição visível!
Que tipo de sentimentos nos oprimem, quando sofremos injustiça, como resultado de nossa fidelidade ao Senhor da espiritualidade? Nossas jornadas, antes de ser jogados aos leões da incredulidade, são repletas de perguntas que a lógica humana não sabe responder. Por isso, é essencial sabermos que o Senhor sempre está conosco: antes, durante e depois de todas as covas e de todos os leões. Como Daniel, seguremos nas mãos de Deus, mesmo quando ainda estivermos a caminho da cova dos leões.
Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.
A jornada do cristão não é um conto de fadas, muito pelo contrário, ela é marcada por situações adversas, reviravoltas e superações. Ao mencionar a diversidade de experiências que enfrentava como apóstolo do Senhor da espiritualidade, Paulo faz uma série de quatro afirmações paradoxais: "em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados; perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos".
Observo nessa afirmação do apóstolo um interessante contraste entre a fraqueza do homem de Deus e o poder que o capacita a superação. Embora passasse tribulações, Paulo não havia sido derrotado! Apesar de eventualmente se cercar de dúvidas e incertezas, elas não o desanimavam de cumprir sua missão! A constante perseguição que ele sofria apenas evidenciava que ele tinha verdadeiros amigos na comunidade cristã, que o amparavam no seu sofrimento. Ainda que fosse ferido na batalha, ele não era destruído, pois Deus o sustentava com seu poder soberano.
Na tua fraqueza material e espiritual, Deus revelará o Seu poder sempre!
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
   

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