sábado, 8 de outubro de 2016

Esse petista petralha Governador de Minas Gerais , não reuni condições de ficar no cargo , muita vergonha para o povo mineiro , consultoria pagou despesas pessoais de Fernando Pimentel Pinóquio , que mala heim.

Esse petista petralha Governador de Minas Gerais , não reuni condições de ficar no cargo , muita vergonha para o povo mineiro , consultoria pagou despesas pessoais de Fernando Pimentel Pinóquio , que mala heim.

O sindicato dos ônibus de Belo Horizonte pagou uma bolada a uma consultoria ligada ao petista petralha , e o dinheiro bancou gastos dele , uma vergonha.
O petista petralha Governador de Minas Gerais, e a cópia do recibo. A consultoria:
Essa tal de OPR é suspeita de receber propina e pagar a faxineira da ex-mulher dele Pimentel.
A faxineira Valdeci Melo assinou em maio de 2015 um recibo de R$ 1.223,70, referente a seu salário de março, mais vale-transporte e alimentação. Coisa rotineira, sem importância, não fosse por alguns detalhes. Valdeci presta serviços para Thaís Velloso Pimentel, ex-mulher do governador de Minas Gerais, o petista petralha Fernando Pimentel. A Polícia Federal deparou com documento tão prosaico um mês após sua assinatura, na sede de uma empresa de consultoria chamada OPR, durante diligências da Operação Acrônimo, que investiga um esquema pelo qual esse Pimentel é suspeito de receber propina em troca de favores prestados a empresas enquanto foi ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio do desgoverno Dilma Dilmente Rousseff. A Polícia recolheu evidências de que o papel estava ali porque era a OPR, e não Thaís, quem pagava o salário de Valdeci.
Pimentel foi um dos sócios da empresa até 2014. Quando saiu do negócio, deixou um de seus antigos sócios como controlador. A PF tem evidências de que a OPR era um meio usado por ele para recolher propina. Durante a campanha eleitoral daquele ano, a OPR recebeu R$ 500 mil do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Metropolitano de Belo Horizonte. A PF descobriu agora que Pimentel usava a OPR não apenas para receber, mas também para pagar contas pessoais. O pagamento de Valdeci é uma das provas disso, mas há outras. Naquele mesmo maio de 2015, a OPR pagou despesas da atual mulher do governador, Carolina Oliveira: foram R$ 2.200 de taxas de condomínio de dois apartamentos e de uma agência de turismo. Pagou também, desde 2013, faturas de cartão de crédito e contas de telefone em nome de Pimentel.
Sindicato pagou R$ 600 mil à consultoria ligada a Pimentel quando ele já era governador do estado.
Contudo, o pagamento a Valdeci é mais valioso para os investigadores por outra razão, uma sincronia descoberta pela Revista ÉPOCA. No dia 25 daquele mês de março de 2015, quando pagou a Valdeci, a OPR recebeu R$ 600 mil do mesmo sindicato de empresas de ônibus, sem justificativa. A consultoria ligada a Pimentel, portanto, recebeu R$ 1,1 milhão dos empresários mineiros. Por que o sindicato pagaria tamanha fortuna à empresa associada ao novo governador? Para “prestação de serviços imobiliários”, diz a entidade. A PF suspeita de propina. Como governador, Pimentel tem a palavra final sobre os reajustes de tarifa nos 34 municípios da região metropolitana de Belo Horizonte, um claro interesse das empresas. Por isso, no dia 23 de setembro, a Polícia Federal fez uma operação de busca e apreensão na sede do sindicato. Os outros alvos, que já eram conhecidos, foram a empreiteira OAS e uma empresa de nome MOP, também ligada a Pimentel. “Todas essas informações revelam indícios de dois conjuntos de crimes, um relacionado a tráfico de influência em transação comercial internacional e lavagem (OAS/MOP/OPR) e outro de lavagem de ativos pela operação das empresas MOP e OPR”, afirma o ministro Herman Benjamin, do Superior Tribunal de Justiça, que cuida da investigação sobre Pimentel.
Além de ter provas da entrada e saída de dinheiro suspeito, a descoberta é danosa para Pimentel do ponto de vista jurídico. Até agora, ele era investigado por seus atos enquanto Ministro, entre 2011 e 2014. Com o pagamento em 2015, abre-se a possibilidade de Pimentel ter de responder por um ato de corrupção no novo cargo, algo que agrava sua situação. Na semana passada, no entanto, Pimentel venceu uma: a Corte Especial do STJ, que reúne 15 dos 33 ministros, decidiu que será necessária uma autorização da Assembleia Legislativa de Minas Gerais para processá-lo. Pimentel controla 55 dos 77 deputados estaduais atualmente, o que pode facilitar sua vida , QUE É MAIS UMA VERGONHA PARA O POVO MINEIRO.
Uma das principais provas contra Pimentel na Operação Acrônimo está nos depoimentos de delação premiada prestados pelo empresário Benedito de Oliveira, seu amigo. Encarregado de negociar em nome de Pimentel e recolher o dinheiro sujo, Bené calcula que Pimentel recebeu ao menos R$ 20 milhões em propina enquanto esteve em Brasília. Agora, na nova frente aberta pela operação financeira entre o sindicato e a OPR, a Polícia Federal investiga a cúpula do governo mineiro, inclusive o secretário da Casa Civil, Marco Antônio de Rezende Teixeira. Não é por acaso: os suspeitos de atuar no esquema de arrecadação de caixa dois e propina para Pimentel durante o desgoverno Dilma Dilmente foram com ele para o governo local. Com a descoberta do caixa da OPR, os investigadores suspeitam que, da mesma forma, o esquema de corrupção se mudou de Brasília para Belo Horizonte.
A defesa de Pimentel e Carolina Oliveira nega que os pagamentos tenham ocorrido. “Em relação à OPR Consultoria Imobiliária, o petista petralha como sempre e na maior cara de pau , Fernando Pimentel esclarece que nunca participou da referida empresa”, diz, em nota. “Nem tampouco tem conhecimento dos contratos firmados ou trabalhos realizados pela mesma.” Também nega que a OPR tenha pago contas pessoais de Carolina Pimentel. Thaís Velloso Pimentel, a ex-mulher de Pimentel, não quis explicar por que o recibo estava na empresa OPR. “Não vou responder coisíssima nenhuma”, disse. “Pergunte para outro.” A OPR não respondeu às perguntas por e-mail e foge da imprensa , vergonha mesmo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário