quarta-feira, 5 de outubro de 2016

PRIMEIRA DAMA A ADVOGADA MARCELA TEMER !!!

Minhas amigas , meus amigos , os petistas petralhas com suas mulheres horrorosas , estão morrendo de inveja.
Marcela Temer, primeira dama do Brasil, vai coordenar o programa Criança Feliz.
A primeira dama Marcela Temer só precisa aparecer em público para virar notícia e ser criticada , até no lançamento do programa Criança Feliz. 
A primeira-dama mais bonita do mundo, segundo a imprensa americana, vira notícia tão somente por, digamos, existir.
Se Marcela Temer, que já ficou marcada pela discrição, de repente for vista, pelo fato de ter sido vista, será notícia. E, como notícia, é sempre criticada.
O Presidente Michel Temer lança programa “Criança Feliz” ao custo de R$ 2 bilhões ao ano. Marcela Temer apareceu e falou em público pela primeira vez para capitanear o programa , daí a notícia , bombando no geral.
O “Criança Feliz” é uma espécie de complemento do Bolsa Família, que apelidei de Bolsa Esmola , focado na primeira infância, para crianças entre 0 e 3 anos.
Mas há algo curioso, para quem estuda as relações entre linguagem e poder e não cai na ideologia xarope da análise do discurso: nunca vi uma manchete sobre o Bolsa Esmola com o custo do programa , sempre escondiam para ROUBAR.
Modelo “Lula Molusco expande o Bolsa Esmola , ao custo de X bilhões” ou “Dilma Dilmente gasta Y bilhões a mais com Bolsa Esmola”. Pelo contrário: parece que o dinheiro do Bolsa Família nasce de uma árvore atrás do Palácio do Planalto (ou do Banco Central).
Simplesmente os custos do programa sempre foram escondidos, exigindo-se uma boa capacidade de pesquisa para se chegar a eles , muito roubos estão apurando.
E era sempre descrito como “investimento”, como se Dilma Dilmente ela própria estivesse tirando de seu (dela) bolso para dar aos pobres. Ao menos, foi essa a impressão que aqueles com menor capacidade de reflexão na sociedade para comprarem a propaganda da bolsa-familística , bolsa esmola.
De repente, basta o programa ser apresentado por Marcela Temer para se tornar “gasto”, e já na manchete, explícito até para os 99% que não lerão a reportagem.
Não é exatamente uma visão sobre ideais, que um partido defende mais do que o outro, portanto, pensando no ideal, escolhe-se o partido, mesmo com ideais que já se provaram ideologia barata, como “igualdade social” ou “assistencialismo”.
É a visão de que o partido X faz uma coisa. Se o vice do partido X, da mesma chapa do partido X, fizer a mesma coisa que o partido X, todo o discurso se inverte. Procura-se denegrir sua imagem. Fala-se (finalmente) que o programa tem um custo. Tenta-se assustar a população. Oh, meu Deus, Bolsa Família, que chamo de Bolsa Esmola , minha gente, vai custar dinheiro.
E Marcela Temer é criticada. Ela fez alguma coisa errada? Aliás, ela fez alguma coisa? A resposta é sempre o coaxar de sapos só ouvido no silêncio absoluto.
A Advogada Marcela Temer incomoda mais a esquerda horrorosa do que Michel Temer. E justamente por não ser uma ultra-direitista ortodoxa. Marcela Temer é apenas uma pessoa normal com sucesso na vida. O que pode ser um símbolo maior do fracasso e perniciosidade do ideário de Estado total da esquerda do que alguém que não precise da esquerda para ser feliz e realizado?
Desde o episódio “bela, recatada e do lar”, ficou claro ao Brasil o que parece que só a direita estudiosa da esquerda e a zoeira de internet sabiam: que a esquerda, apesar de sua logorréia economista, tem apelo por frustrações sociais, psicológicas e sexuais que pouco ou nada têm a ver com a economia.
Marcela Temer irrita justamente por ser bonita e se dedicar à discrição e à família. Irrita justamente por mostrar que a felicidade, a realização, a auto-satisfação e a joie de vivre não derivam de militância, de discurso vitimista-revanchista, de performances puramente estéticas com palavras de ordem e hormônios em ebulição em praça (ou rede) pública.
Pior: Marcela temer acaba mostrando que todo o discurso da esquerda é pura performance, flatus vocis, um teatro de marionetes, e que a birra exagerada da histeria coletiva da “problematização” e contra o “patriarcado” é pura pirraça de quem tem frustrações mal resolvidas , mal amadas , mal amados e tenta canalizá-las para a política, como bem o teorizaram e desejaram os fundadores da esquerda moderna, do Marcuse de Eros e a Civilização ao Foucault de História da Sexualidade.
O Bolsa Família que este escriba Ray Pinheiro desde sua criação apelidou de Bolsa Esmola simplesmente deixou de ser questão a ser defendida pela esquerda, se quem o faz é alguém que transparece seu sucesso justamente quando está quieta, e não alguém como Dilma Dilmente Rousseff, que no auge do poder, ainda era vista como um poste sem luz do Molusco maior Lula da Silva , que hoje dia 05 //10 // 2016 foi mais uma vez indiciado. 
E como uma marionete comandada, como alguém que deixava seus adversários nervosos, mas nunca invejosos.
Porque Bolsa Família // Esmola nunca foi um fim: foi apenas um meio e uma desculpa para a esquerda estar no poder.
Sem o vitimismo, nenhuma feminista defende Marcela Temer, talvez a minoria mais oprimida do país hoje. Sem o revanchismo, Bolsa Família , Esmola se torna gasto, e não há assistencialismo e “distribuição de renda” aos pobres que não mereça zilhões de críticas da esquerda, já que não é o partido dela que lucra (literalmente) com a propaganda.
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.

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