sábado, 3 de janeiro de 2015

AH! A AFLIÇÃO DE PAULO NÃO ERA CAPAZ DE SUFOCAR SUA FÉ !!!

AH! A AFLIÇÃO DE PAULO NÃO ERA CAPAZ DE SUFOCAR SUA FÉ !!!
 
Nossa mente insegura e ansiosa tem dificuldade em trabalhar os problemas do aqui e agora, por causa de sua preocupação com os dias de amanhã, cujas dificuldades nos causam medo. Nosso mestre Jesus procura nos mostrar a importância do dia de hoje, dizendo: “Por isso, não fiquem preocupados com o dia de amanhã, pois o dia de amanhã trará as suas próprias preocupações. Para cada dia bastam as suas próprias dificuldades”.
O mestre Jesus, do alto da sua origem eterna, bem que poderia insistir conosco, no sentido de não enfatizar o dia a dia. Afinal, o certo não seria concentrar nossa atenção no futuro, quando viveremos na eternidade de Deus? Providenciar a segurança futura do nosso bem estar não deveria ser mais importante do que os problemas triviais do presente?
Praticamente, não existe a dimensão “ano” – ela é uma construção fictícia. O arranjo cumulativo da duração diária, na verdade, tem um total diferente de dias, em diferentes sociedades. Ao nos ensinar a importância de cada dia com Deus, o Senhor dos dias, amado mestre Jesus Cristo, enfatiza o sentido espiritual do tempo. O que vale, em cada hoje, é o montante do tempo que vivemos de acordo com Deus, o Senhor do tempo e da espiritualidade. Cada dia de hoje que compartilhamos com Cristo significa uma preocupação a menos com os dias do amanhã. Hoje, o terceiro “hoje” do ano, merece ser vivido com Cristo. Porque, com ele, nosso amanhã estará garantido.
A aflição enfrentada por Paulo não era capaz de sufocar a sua fé e seu ministério. Apesar das tribulações , ele cria no senhor, e por isso continuava falando (proclamando a mensagem do evangelho. Dominado pela convicção de que nosso mestre Jesus havia reencarnado dos mortos, Paulo estava convicto de que nada poderia abalá-lo na sua missão de anunciar o evangelho que o salvou.
A reencarnação é para o cristão uma fonte inesgotável de esperança. O túmulo vazio anuncia que nada foi capaz de impedir o triunfo de Cristo: nem a morte desencarne, nem a injustiça, nem o sofrimento, nem a rejeição, nem os nossos pecados, nem a negação dos homens. O Cristo vencedor nos chama para sermos vencedores como ele É. Por isso, aflição nenhuma deve interromper o nosso sentimento de glorificarmos a Deus e cumprirmos o chamado que dele recebemos.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.

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