Até quando consultarei com a minha alma, tendo tristeza no meu coração cada dia?
Até quando se exaltará sobre mim o meu inimigo?
A pergunta do salmista que aprecio tanto revela uma dúvida intensa: “Até quando terei de suportar este sofrimento?”. Ela descreve uma sucessão de experiências tristes e doloridas. Com a mesma intensidade, todavia, Davi aponta para o livramento: “Eu confio no teu amor. O meu coração ficará alegre, pois tu me salvarás”.
Desconhecer o futuro que Deus reserva para nós é um fator que consegue envenenar o nosso presente. Daí a confissão do salmista que escrevo e comento: “eu confio no teu amor”. Confiar é apostar o melhor no tipo de futuro que o Senhor já estabeleceu para nós. Mesmo quando nosso sofrimento pareça muito grande, o Evangelho diz que nossa fé tem que ser maior – porque o Deus em quem cremos é todo-poderoso mesmo.
Junto com nossa fé, porém, temos que acrescentar outra atitude: a espera. O autor de Hebreus descreve a fé como “a substância das coisas esperadas”. Porque somos criaturas com a dimensão do tempo, temos que insistentemente nos apegar ao senhor, até quando suas promessas se cumpram. Agora, eu posso estar muito triste, mas com o cultivo da fé e da espera, certamente “meu coração ficará alegre, pois tu me salvarás”.
Assim que daqui por diante a ninguém conhecemos segundo a carne, e, ainda que também tenhamos conhecido Cristo segundo a carne, contudo agora já não o conhecemos deste modo.
Após receber o dom da graça e espiritualidade de Cristo, Paulo obteve uma nova percepção das pessoas ao seu redor, e uma nova percepção a respeito do próprio salvador. Enquanto era perseguidor da Igreja da época, nosso mestre Jesus era para ele um falso deus e os seus seguidores dignos de serem banidos e mortos. Após seu encontro pessoal com nosso amado mestre Jesus, Paulo passou a perceber na comunidade cristã o corpo e a espiritualidade de Cristo, e passou a reconhecer este como seu senhor e salvador.
A fé em nosso mestre Jesus nos oferece uma nova percepção do mundo ao nosso redor. A humanidade rotula seus semelhantes pela raça, pelo sexo, pelo poder aquisitivo, pela religião que professa. Aqueles que foram iluminados pelo dom da graça e espiritualidade de Cristo apenas reconhecem que há santos e pecadores, pecadores perdoados e pecadores condenados. Se na sua vida cristã existe rótulos extras a serem aplicados sobre os seus semelhantes, talvez você não possua ainda uma visão clara do cristianismo espiritualizado nos dias de hoje.
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
A pergunta do salmista que aprecio tanto revela uma dúvida intensa: “Até quando terei de suportar este sofrimento?”. Ela descreve uma sucessão de experiências tristes e doloridas. Com a mesma intensidade, todavia, Davi aponta para o livramento: “Eu confio no teu amor. O meu coração ficará alegre, pois tu me salvarás”.
Desconhecer o futuro que Deus reserva para nós é um fator que consegue envenenar o nosso presente. Daí a confissão do salmista que escrevo e comento: “eu confio no teu amor”. Confiar é apostar o melhor no tipo de futuro que o Senhor já estabeleceu para nós. Mesmo quando nosso sofrimento pareça muito grande, o Evangelho diz que nossa fé tem que ser maior – porque o Deus em quem cremos é todo-poderoso mesmo.
Junto com nossa fé, porém, temos que acrescentar outra atitude: a espera. O autor de Hebreus descreve a fé como “a substância das coisas esperadas”. Porque somos criaturas com a dimensão do tempo, temos que insistentemente nos apegar ao senhor, até quando suas promessas se cumpram. Agora, eu posso estar muito triste, mas com o cultivo da fé e da espera, certamente “meu coração ficará alegre, pois tu me salvarás”.
Assim que daqui por diante a ninguém conhecemos segundo a carne, e, ainda que também tenhamos conhecido Cristo segundo a carne, contudo agora já não o conhecemos deste modo.
Após receber o dom da graça e espiritualidade de Cristo, Paulo obteve uma nova percepção das pessoas ao seu redor, e uma nova percepção a respeito do próprio salvador. Enquanto era perseguidor da Igreja da época, nosso mestre Jesus era para ele um falso deus e os seus seguidores dignos de serem banidos e mortos. Após seu encontro pessoal com nosso amado mestre Jesus, Paulo passou a perceber na comunidade cristã o corpo e a espiritualidade de Cristo, e passou a reconhecer este como seu senhor e salvador.
A fé em nosso mestre Jesus nos oferece uma nova percepção do mundo ao nosso redor. A humanidade rotula seus semelhantes pela raça, pelo sexo, pelo poder aquisitivo, pela religião que professa. Aqueles que foram iluminados pelo dom da graça e espiritualidade de Cristo apenas reconhecem que há santos e pecadores, pecadores perdoados e pecadores condenados. Se na sua vida cristã existe rótulos extras a serem aplicados sobre os seus semelhantes, talvez você não possua ainda uma visão clara do cristianismo espiritualizado nos dias de hoje.
Soli Deo Glória...
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Eu sou Ray Pinheiro.
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