AH! NOSSA LUTA VAI CONTINUAR MESMO COM AS DECEPÇÕES TERRESTRES !!!
E tu, Belém Efrata, posto que pequena entre os milhares de Judá, de ti me sairá o que governará em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade.
Magos advindos do Oriente chegaram a Jerusalém, pedindo instruções sobre onde encontrar o menino-rei. Os chefes dos sacerdotes e os mestres da Lei afirmaram que a informação exata estava no livro do profeta Miquéias: “O senhor Deus diz – Belém-Efrata você é uma das menores cidades de Judá, mas do seu feio farei sair aquele que será rei de Israel”.
O ponto de vista dos magos parecia certo: o rei dos judeus, logicamente, deveria nascer na capital, em Jerusalém. O Evangelho, entretanto, contrariou a lógica dos sábios e ensinou: a cidade não é a coisa importante, mas a criança que nasceu na cidade. Muitos de nós cometemos o mesmo erro, em matéria de valores espirituais: deixamos de ver o significado de nosso mestre Jesus e enfatizamos as coisas secundárias dos valores humanos.
Somos com Belém-Efrata, em nossa natural humildade. Graças a Deus, aquilo que nos outorga valor é o Cristo Jesus, quando deixamos que ele nasça em nós. Por isso, o nome de nosso mestre Jesus: Emanuel, que quer dizer Deus conosco. Devemos seguir a mensagem do Evangelho. Nada de procurar ser como Jerusalém. Sejamos como Belém-Efrata e abramos nosso coração para o amado mestre Jesus.
Então , e continuando com meu comentário: (Porque andamos por fé, e não por vista).
Um dos maiores erros que podemos cometer em nossa fé é reduzi-la a sentimentos e sensações. O cristão parece gostar muito de sentir arrepios e sensações corporais, como se isso confirmasse de algum modo que Deus está satisfeito com ele. O evangelho que gosto de lêr, embora não ignore os sentimentos, sensações e emoções, nos oferece um caminho mais seguro de nos relacionarmos com Deus: "Porque andamos por fé, e não por vista".
Desse modo, o importante não é o que eu sinto, ou o que eu penso e escrevo, o importante é o que a fé me comunica a respeito de Deus. Embora eu não tenha sentido nenhum arrepio, eu sei que o amor de Deus por mim e por quem tem fé é grande, a ponto dele nos chamar de filho dele. Apesar de eu ter passador alguns dias abatido pelas circunstâncias de uma grande decepção terrestre ( já são três ) com uma frase que magoou muito: Se de alguma forma você se sente prejudicado, entre na justiça, e o juiz decidirá quem deve pagar a quem... mas a nossa vida tem que continuar, oremos. Eu sei que tudo está cooperando para o meu bem, porque eu amo a Deus. Apesar de eventualmente falhar em minha caminhada ao lado de Cristo e isso me entristecer profundamente, eu sei que nenhuma condenação para aqueles que estão em Cristo Jesus. O importante não é o que eu sinto, é o que eu creio e acredito!
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
Magos advindos do Oriente chegaram a Jerusalém, pedindo instruções sobre onde encontrar o menino-rei. Os chefes dos sacerdotes e os mestres da Lei afirmaram que a informação exata estava no livro do profeta Miquéias: “O senhor Deus diz – Belém-Efrata você é uma das menores cidades de Judá, mas do seu feio farei sair aquele que será rei de Israel”.
O ponto de vista dos magos parecia certo: o rei dos judeus, logicamente, deveria nascer na capital, em Jerusalém. O Evangelho, entretanto, contrariou a lógica dos sábios e ensinou: a cidade não é a coisa importante, mas a criança que nasceu na cidade. Muitos de nós cometemos o mesmo erro, em matéria de valores espirituais: deixamos de ver o significado de nosso mestre Jesus e enfatizamos as coisas secundárias dos valores humanos.
Somos com Belém-Efrata, em nossa natural humildade. Graças a Deus, aquilo que nos outorga valor é o Cristo Jesus, quando deixamos que ele nasça em nós. Por isso, o nome de nosso mestre Jesus: Emanuel, que quer dizer Deus conosco. Devemos seguir a mensagem do Evangelho. Nada de procurar ser como Jerusalém. Sejamos como Belém-Efrata e abramos nosso coração para o amado mestre Jesus.
Então , e continuando com meu comentário: (Porque andamos por fé, e não por vista).
Um dos maiores erros que podemos cometer em nossa fé é reduzi-la a sentimentos e sensações. O cristão parece gostar muito de sentir arrepios e sensações corporais, como se isso confirmasse de algum modo que Deus está satisfeito com ele. O evangelho que gosto de lêr, embora não ignore os sentimentos, sensações e emoções, nos oferece um caminho mais seguro de nos relacionarmos com Deus: "Porque andamos por fé, e não por vista".
Desse modo, o importante não é o que eu sinto, ou o que eu penso e escrevo, o importante é o que a fé me comunica a respeito de Deus. Embora eu não tenha sentido nenhum arrepio, eu sei que o amor de Deus por mim e por quem tem fé é grande, a ponto dele nos chamar de filho dele. Apesar de eu ter passador alguns dias abatido pelas circunstâncias de uma grande decepção terrestre ( já são três ) com uma frase que magoou muito: Se de alguma forma você se sente prejudicado, entre na justiça, e o juiz decidirá quem deve pagar a quem... mas a nossa vida tem que continuar, oremos. Eu sei que tudo está cooperando para o meu bem, porque eu amo a Deus. Apesar de eventualmente falhar em minha caminhada ao lado de Cristo e isso me entristecer profundamente, eu sei que nenhuma condenação para aqueles que estão em Cristo Jesus. O importante não é o que eu sinto, é o que eu creio e acredito!
Soli Deo Glória...
Dominus Tecum...
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.
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