quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

AH! PILULAS PETISTAS PETRALHAS , COMENTÁRIOS NO GERAL !!!

PILULAS PETISTAS PETRALHAS , COMENTÁRIO GERAL !!!

Gosto muito de pesquisar e como economista fico perplexo com o monte de mentiras dessa CORJA petista petralha , ex petralhas e aliados desse desgoverno Lula Molusco , Dilma Dilmente.
Contra números não há argumentos e então vamos lá:
Em 1980, último governo da ditadura militar, o Brasil tinha 560 empresas estatais com mais de um milhão e 400 mil funcionários e um ativo superior a dez trilhões de cruzeiros, quantia correspondente, aproximadamente, a cinco vezes o orçamento fiscal previsto para o ano de 1981. 
Se fosse mantido esse modelo da Ditadura Militar e mantida as mesmas proporções e como o orçamento de 2014 foi cerca de 2,2 trilhões de reais, hoje nós teriamos uma multidão de estatais com um ativo total de 11 trilhões de Reais. Para termo de comparação, nosso PIB hoje é de 5 trilhões.
E comento: A mentalidade dos socialistas, que têm no cérebro o entulho da doutrinação marxisto-gramsciana, essa ideologia que é uma religião, funciona como um par de lentes anamórficas que distorcem a visão da realidade de seus usuários. Chamei esse fenômeno de Síndrome da Cegueira (ou da Burrice) Adquirida – SBA. Pessoas nascidas com inteligência normal (mediana), ou até mesmo elevada (Q. I.), ao sofrerem a referida lavagem cerebral, perdem parte da inteligência e raciocinam como robôs ou autômatos. É o caso dos petistas petralhas de carteirinha e aqueles que não assumem , aqui esta cheio deles , delas.
Eles elogiam a febre estatizante do ex-presidente  Gen. Ernesto Geisel, que em seu temerário mandato no regime militar criou mais de 250 empresas estatais, muitas na área do petróleo, as quais deram filhotes, ou subsidiárias, e viraram quase 600 só na área federal, legando alta inflação ao seu sucessor.
E os petralhas citam a soma do valor patrimonial das 560 estatais de Geisel, como “Dez trilhões de cruzeiros”. Mal sabe eles que o patrimônio de uma empresa, declarado em seu balanço anual, não corresponde ao valor real de mercado dela. Por isso é que os socialistas dizem que o presidente FHC privatizou estatais, vendendo-as “a preço de banana”.
Eles não sabem como se calcula o preço de uma empresa para vender no mercado. Empresas estatais costumam ter seu patrimônio nominal inchado por aquisições desnecessárias ao seu funcionamento. Porque essas compras de ativos geram, em geral, comissões para o pessoal do departamento de compras envolvido na operação, e não raro para diretores, pois em geral são compras superfaturadas. É o caso presente da Petrobrás Petrossauro, empresa afundada na lama da corrupção e da péssima governança corporativa pelo desgoverno do PT Petralha e aliados. Se a Petrobrás Petrossauro fosse uma empresa privada, estaria livre desse megaescândalo, cujos prejuízos quem paga é o povo brasileiro, de cujo bolso saiu o capital inicial da empresa, através dos impostos que pagam. Sabemos que a corrupção no setor público é diretamente proporcional às suas dimensões. Quanto mais Estado, mais corrupção existe no seu seio. Por isso, é urgente e necessário privatizar, não só a Petrobrás Petrossauro (como a chamava o saudoso Ministro Roberto Campos e eu Ray Pinheiro divulgo), com todas as demais empresas e bancos estatais, salvo o Banco Central.
Quando é aberta a licitação para a venda de uma empresa pública, os investidores ou empresários que se habilitam a comprá-la não fecham o negócio sem realizar uma rigorosa auditoria, por empresas independentes e muito competentes no seu métier. E os itens do patrimônio encontrados, que não contribuam diretamente para a geração de valor na produção da empresa são desconsiderados no valor da compra.
Tive a oportunidade de ler o portfólio do patrimônio da estatal Siderúrgica Açominas, arrematada pelo Grupo Gerdal, em 1997, se não me falha a memória. Um dos itens mais absurdos que encontrei era uma coleção de dezenas tornos Romi, bastante sofisticados e de elevado custo, mas que jamais seriam utilizados por aquela siderúrgica. Estavam simplesmente encostados num depósito, como capital inútil. E assim havia muitos outros itens que eram peso morto no patrimônio da estatal, inclusive bens imóveis, como duas fazendas na região de Ouro Branco, MG, onde se localiza a empresa. Por isso, o preço pago pela siderúrgica pelos compradores foi bem inferior ao valor de seu patrimônio constante do balanço. Não faltaram socialistas da pior qualidade a dizer que o governo vendeu a empresa “a preço de banana”. Eles ignoram que a fórmula principal do cálculo do preço de venda é uma previsão do lucro futuro, descontado a valor presente, em que se leva em consideração a conjuntura econômica atual e futura, a médio e longo prazos, o desempenho histórico da empresa e o panorama do mercado em relação à concorrência.
Assim aconteceu com a privatização da Vale (do Rio Doce), que os socialistas da pior qualidade até hoje xingam o ex-presidente FHC por ter entregue a grande empresa “a preço de banana”. E esses críticos desinformados não verificaram que os novos controladores da empresa, após a aquisição, multiplicaram o valor dos investimentos, o que elevou muito o faturamento anual e os lucros, passando ela a empregar muito mais gente e a pagar muito mais impostos e dividendos do que pagava quando era estatal. A tal ponto que, mesmo que se tivesse sido doada aos novos donos, e não vendida, ainda assim seria vantajosa para o povo a operação.
Outras considerações para refrescar a cabeça dessa Corja petralha:
Cegados pela rigidez de sua ideologia, os socialistas não se importam que, pela lógica, não é função do Estado gerir empresas de negócios, até porque o Estado é o pior gerente. Sérios desvios administrativos decorrem da influência política sobre as empresas estatais. A alta direção da empresa não é selecionada e recrutada no mercado pelos mesmos requisitos exigidos pelas empresas privadas. A nomeação é política. O saudoso professor Eugênio Gudin, no Rio, escrevia em seus artigos no jornal O Globo que esses nomeados para dirigir empresas estatais eram verdadeiros paraquedistas que pousavam naqueles altos cargos. A grande maioria nunca pagou duplicata com dinheiro do próprio bolso, e essa inexperiência resulta em decisões temerárias que elevam muito os riscos corridos pelas empresas estatais, causando maus resultados operacionais. Além do que, muitas vezes recebiam ordens de autoridades para tomarem certas decisões pouco ortodoxas, também contribuindo para prejuízo contábil e financeiro.
E infelizmente os maus resultados operacionais não sofrem a punição do mercado, pois empresas estatais são “infalíveis”, já que contam sempre com recursos extras do Tesouro para socorrê-las, o que vai contar com os bolsos dos pagadores de impostos, em mais oneração malfazeja. Já as empresas privadas, se derem contínuo prejuízo, têm requerida sua concordata, ou mesmo falência, limitando os prejuízos aos bolsos dos acionistas, sem onerar a sociedade do país via pagadores de impostos.
Outra praga no setor público é o nefasto empreguismo, que incha os quadros das empresas, assim como das repartições públicas, e já aí os prejuízos operacionais não podem ser atribuídos aos seus máximos dirigentes. E há muitos outros inconvenientes do Estado-empresário, que não entram na cogitação dos socialistas estatizantes, cegados por sua maléfica e estulta ideologia, eivada de preconceitos contra o capitalismo liberal, ou economia liberal de mercado, existente nos países prósperos, que, via de regra, têm liberdade econômica. É só pesquisar os estudos anuais de The Wall Street Journal, com estatísticas que mostram a correlação que existe entre grau de liberdade econômica dos países e sua renda per capita.
Um desses sérios inconvenientes, que não sensibiliza jamais o socialistas, é a completa ilogicidade de O Estado  manter uma penca de empresas onerosas – e só não o são quando elas são monopolistas --, queimadoras de impostos, e as verdadeiras  e essenciais funções do Estado, de servir a sociedade e não ser servido por ela, como no Brasil, deixaram de ser atendidas por falta de recursos suficientes, pois os recursos são desperdiçados por atividades empresariais que nada têm a ver com o verdadeiro papel do Estado. Já empresas estatais monopolistas, como a Petrobrás Petrossauro, demonstram o elevado grau de burrice do nosso povo, de nossa sociedade, que diz se orgulhar da empresa. Eu, ao contrário, sempre blasfemei por causa dessa estupidez. Desde a criação da Petrobrás Petrossauro, em 1953, ela vem roubando o povo brasileiro, pois sendo monopolista não precisa concorrer com as empresas privadas internacionais, e sempre cobrou cerca do dobro dos preços delas pelos seus derivados. Além de ser um vasto cabide de empregos, o que encarece demais os seus custos. Com o PT PETRALHA, a empresa foi “privatizada” pare servir ao partido, que a roubou uma astronômica quantia, mais de dez bilhões de dólares, que tem espantado o mundo e arruinado a empresa.
O Brasil é um retrato nítido e a cores desse estado de coisas causadas pelas suas estatais deficitárias socorridas pelo bolso do sofrido e explorado povo brasileiro através do Tesouro nacional. Infraestrutura sucateada e mal estruturada, pois a maior parte, ou 60%, do transporte da carga e passageiros é feita através do modo rodoviário, que é o segundo mais caro sistema de transporte que existe. Nossa malha ferroviária, em país de dimensões continentais, é simplesmente ridícula. De acordo com estudo feito pelo Coppead, do Rio de Janeiro, intitulado Transporte de Carga no Brasil, nos Estados Unidos esta participação do modo rodoviário é de 26%, na Austrália 24%, e na China 8%. Isto contribui para que a produtividade de transporte do Brasil seja apenas 22% da produtividade dos EUA. Sem falar no péssimo estado de conservação de nossas rodovias, que encarece muito o frete e o seguro de transporte de carga, a ponto de ter nossa indústria decrescido na produção em 2014, por falta de competitividade exportadora.
Já no modo ferroviário, por exemplo, o Brasil cresceu 10,6% em 2001, graças à privatização, o que já nos proporcionou a economia de alguns milhões de reais. Porém, nossa malha representa apenas 12% da malha ferroviária americana e 32% da mexicana.
Assim acontece também com o transporte fluvial, por muito tempo esquecido no país. Embora a participação da movimentação de carga hidroviária fosse de menos de 1% e atualmente já ultrapasse os 5%, utilizamos improvisadamente apenas 28 mil dos 45 mil quilômetros de rios potencialmente navegáveis.
Outras graves deficiências do Brasil que continuo comentando:
A educação e a saúde têm também péssimo desempenho, em parte por falta de recursos, desperdiçados pelo nosso Estado empresário, a corrupção historicamente impune (salvo no Mensalão e agora no Petrolão) e o empreguismo. No saneamento básico, menos de metade dos municípios brasileiros conta com água e esgoto tratados, o que é uma suprema vergonha para nós. Cada real investido em saneamento básico economiza 4 reais na saúde.
Conclusão que chego sem medo:
Como esses socialistas de carteirinha, petistas petralhas e seus aliados da pior qualidade vão rir dos meus argumentos acima e, se atreverem a responder, vão inventar novas e incríveis fantasias para tentar me desmentir. É da índole dos esquerdopatas.
Eu sou Ray Pinheiro.

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