quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

AH! A EMPRESA FRIBOI RECEBEU MAIS DE 10 BILHÕES DE REAIS DO PT PETRALHA DE LULA MOLUSCO E SEU POSTE SEM LUZ DILMA DILMENTE !!!

A EMPRESA FRIBOI RECEBEU MAIS DE 10 BILHÕES DE REAIS DO PT PETRALHA DE LULA MOLUSCO E SEU POSTE SEM LUZ DILMA DILMENTE !!!
 
Entenda a ascensão meteórica da Empresa Friboi:
Com um crescimento sem precedentes na história mundial da indústria, a trajetória da Friboi, empresa pouco conhecida até meados da década passada, coincide com justamente a chegada do PT PETRALHA ao poder.
Mais do que mera coincidência, na realidade, o crescimento do grupo está diretamente relacionado com a simpatia do governo de Luiz Inácio Lula da Silva Molusco e amante de Rosemary Noronha, que elegeu algumas empresas “amigas”, e queria torná-las gigantes internacionalmente, como a Oi e como foi com as empresas de Eike Batista.
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), banco público cuja finalidade é estimular a infraestrutura do país, foi o instrumento utilizado para aplicar tal política. Entre 2005 e 2013, a JBS recebeu empréstimos de R$ 2,1 bilhões do banco, segundo o próprio BNDES.
O maior aporte de recursos do BNDES na Friboi, entretanto, ocorreu por meio da compra de papéis do grupo: R$ 8,5 bilhões. Hoje, o banco detém 24,6% do capital do grupo. Com o dinheiro do BNDES, a Friboi acabou comprando mais de 20 grandes empresas do setor.
Apesar desta política ser criticada por concorrentes e até pela CNA (Confederação Nacional da Agricultora e Pecuária), que veem cartel na prática, o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) insiste em alegar que não há irregularidade alguma em uma empresa se beneficiar de recursos públicos para dominar um mercado praticamente sozinha.
Com base nestas informações, é possível supor que a Friboi seja um dos braços do PT PETRALHA e atua na defesa dos interesses do partido e do governo. É perfeitamente possível supor que o PT PETRALHA indique onde a Friboi investirá em publicidade, por exemplo. Neste caso, a emissora de TV teria de ser mais “simpática” ao governo para receber os milhões em publicidade torrados pela Friboi.
Carne, petróleo e dinheiro sujo. Tudo isso com o PT PETRALHA no meio.
Evento de filiação de José Batista Júnior, o Júnior da Friboi, ao PMDB, em maio de 2013, repleto de políticos de vários partidos; o empresário entrou para a sigla influenciado pelo vice-presidente da República, Michel Temer.
As suspeitas não param por ai. O grupo empresarial também já havia aparecido nos autos da Lava Jato a partir de depósitos de R$ 800 mil da JBS (frigorífico do grupo) em nome de uma empresa fantasma investigada na operação. Outros itens que fazem parte da lista de indícios que colocam o J&F sob suspeita são mais anotações do petralha Paulo Roberto Costa em sua agenda pessoal, de 2012 e 2013, com registro de reuniões e contratos com representantes do grupo empresarial.
Nela, a PF achou pelo menos três registros dos negócios envolvendo os nomes “J&F”. Em uma delas, Costa anotou “J&F 29/10/12”. Ao analisar a anotação manuscrita, os agentes escreveram “indica ser Grupo JBS – Friboi e Banco Original”.
Logo abaixo estão anotados porcentuais que, para a PF, são as comissões dos envolvidos. “Success fee 3% J&F 3% empresa”. Ao lado está anotado “75% Paulo Roberto 25% Franklein”. “Franklein” é, segundo os investigadores, Agenor Franklin Magalhães Medeiros, executivo da OAS preso no dia 14 de novembro por suspeita de integrar o cartel que abastecia o esquema de corrupção e propina na Petrobrás. À PF, Medeiros negou atos ilícitos.
J&F Franklin:
J&F E ASTRO NA AGENDA PRC PRINCIPAL:
Energia:
Outra anotação do petralha Paulo Roberto Costa diz respeito a um negócio na área de energia que o Grupo J&F tornou público em 2012. Era a tentativa de compra do Grupo Rede, dono de usinas geradoras de energia pelo País, que acabou não se concretizando. “J&F fez proposta de compra do Grupo Rede Energia que inclui dívida de R$ 5,7 bi (nove distribuidoras)”, escreveu o petralha Paulo Roberto Costa na agenda. Naquele ano a J&F tentava comprar os ativos do Grupo Rede. Na ocasião, o consultor da J&F, o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, anunciou que o grupo tinha interesse “em todos os ativos do Grupo Rede”.
É roubo e corrupção que não acaba mais , até quando?
Eu sou Ray Pinheiro.
 
 

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