quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

COMEÇA HOJE 01 // 01 // 2015 MAIS QUATRO ANOS DE DESGOVERNO PETISTA PETRALHA EM NOSSO BRASIL , ATÉ QUANDO O MEU POVO VAI DESPERTAR , ACORDAR , PARA DARMOS UM BASTA NISSO TUDO MEU DEUS !!!

COMEÇA HOJE 01 // 01 // 2015 MAIS QUATRO ANOS DE DESGOVERNO PETISTA PETRALHA EM NOSSO BRASIL , ATÉ QUANDO O MEU POVO VAI DESPERTAR , ACORDAR , PARA DARMOS UM BASTA NISSO TUDO MEU DEUS !!!
 
Pois é amigas , amigos , com os “tailleurs”, inicialmente usados quando era ministra das Minas e Energia e presidente do Conselho de Administração da Petrobrás Petrossauro e, posteriormente, quando investida no atual cargo de presidanta da República, respingados pela lama fedorenta, com a qual seus asseclas do PT PETRALHA e de partidos de sua base aliada, em conchavos com donos de empreiteiras, emporcalharam o país (e quanto mais ainda não irão emporcalhar?), através de toda a sorte de negociatas, corrupções, desvios de verba e lavagem de dinheiro, envolvendo dezenas e dezenas de bilhões de reais de nossa outrora mais lucrativa empresa nacional Petrobrás Petrossauro, Dona Dilma Dilmente ratifica, na escolha de seu novo ministério, toda a sua consagrada incapacidade de gestora, já de sobra atestada nos números pífios registrados na economia de seu primeiro mandato. Os nomes até aqui escolhidos, à exceção do de Joaquim Levi para a Fazenda, refletem, como não poderia deixar de ser, a cara da incompetência, do despreparo e da ineficiência da “chefona”. As indicações, praticamente todas, como de praxe, sem qualquer abalizamento técnico e meritório, mas tão somente referendadas por critérios estritamente políticos, dentro da já velha e conhecida nefasta política de barganha entre Executivo e Legislativo de loteamento de cargos, inteiramente nociva aos reais interesses da nação e de seu povo, vão desde “fichas-sujas”, como Hélder Barbalho, Eduardo Braga e Katia Abreu (apenas para citar alguns), até gente inteiramente estranha ou desconhecedora da pasta que irá ocupar, como são os casos, entre muitos, do ex-governador Cid Gomes, para a Educação e do deputado federal e pastor licenciado George Hilton (PRB/MG), indicado para o ministério dos Esportes (com manifesto repúdio da ONG “Atletas Pelo Brasil”, cuja íntegra segue ao final) e que, de quebra, pesa em seu histórico ter sido detido, em aeroporto, no ano de 2005, com R$ 600 mil em espécie (não explicados) que supostamente seriam de doações de fiéis para uma igreja. Convidado pela presid(anta) para comandar o ministério da Pesca, em seu segundo mandato, Hélder Barbalho (PMDB-PA), que traz registrado no sobrenome o chiqueiro do pai Jáder (um dos poucos políticos brasileiros algemados pela Polícia Federal), responde a dois processos na Justiça Federal por improbidade administrativa quando foi prefeito de Ananindeua, perto de Belém. Em uma das ações, o Ministério Público pediu o bloqueio dos seus bens por comprar remédios e contratar serviços para Saúde de empresas fantasmas. Além disso, sua gestão sumiu com R$ 1,8 milhão destinados a programas de Saúde, diz o MPF. Tais despesas nunca foram comprovadas. Auditoria do Ministério da Saúde encontrou fraudes na compra de ambulâncias. A vencedora, a Planan, é pivô da Operação Sanguessuga. O ex-prefeito é, ainda, investigado pelo MPF por suposto desvio de R$1 milhão em convênio com a Funasa para construir estação de esgoto que jamais saiu do papel. A senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), convidada para a pasta da Agricultura, responde a um inquérito no STF por falsificação de selo público e o senador Eduardo Braga (PMDB-AM), chamado para o ministério das Minas e Energia, a outro inquérito, também no STF, por suspeita de crime eleitoral. Salvando-se da catástrofe geral, temos Joaquim Levi, na pasta da Fazenda, um economista sério e capaz, que buscará sanear a combalida economia do primeiro governo Dilma Dilmente com ajustes calcados principalmente num necessário e rigoroso corte nos gastos públicos. Pela austeridade com que buscará conduzir a economia nesse sentido, talvez não dure muito tempo no cargo, uma vez que farra perdulária com dinheiro público seja, junto com as práticas de corrupção, dois dos esportes favoritos do PT PETRALHA e demais partidos da base de sustentação do governo (uma fonte minha, cujo nome obviamente não revelo, confidenciou-me que no início de seu primeiro mandato, dona Dilma Dilmente , uma economixa que se acha uma sumidade em ciências econômicas, ao ser aconselhada sobre o nome de Levi para ocupar o ministério da Fazenda, ignorou a sugestão, conduzindo ela mesma a economia do país, convidando, então, para o posto, o boneco Guido Mantega, apenas para compor a equipe. O desastre por que passa a economia do país muito bem explica a decisão tomada). Outros nomes que, com honrosas exceções, compõem, até aqui, a nefasta lista do feudo partidário “samba do crioulo doido” de dona Dilma Dilmente são: 1) do PT PETRALHA , Jacques Wagner (cruzes), para Defesa; Miguel Rossetto, para Secretaria-Geral da Presidência; Patrus Ananias (cruzes), para Desenvolvimento Agrário; Pepe Vargas, para Relações Institucionais; Ricardo Berzoini (cruzes três vezes), para Comunicações e Carlos Gabas, para Previdência 2) do PP, Gilberto Occhi, para Integração Nacional 3) do PR, Antonio Carlos Rodrigues, para Transportes 4) do PSD, Gilberto Kassab (cruzes), para Cidades 5) do PROS, Cid Gomes (cruzes três vezes) para Educação 6) do PC do B, Aldo Rebelo (cruzes) para Ciência e Tecnologia 7) sem filiação, Nilma Lino Gomes para Igualdade Racial e Valdir Simão para a CGU 9) do PMDB, Edinho Araújo, para Portos; Eliseu Padilha (cruzes), para Aviação Civil; e Vinícius Lajes, para Turismo. Entre as honrosas exceções mencionadas acima, temos, afora Joaquim Levi, os confiáveis nomes de Nelson Barbosa para o Planejamento e Alexandre Tombini que permanecerá a frente do BC. Esta relação de ministros, em seu todo, mais aterrorizante que a fisionomia vampiresca de Michel Temer, somada à orgia sanguessuga praticada aos cofres da Petrobrás Petrossauro e de outras estatais por políticos aliados do governo mancomunados com empreiteiras; tudo acrescido aos pífios índices e indicadores registrados na economia do país, representam uma granada sem pino para 2015 e demais anos que irão se seguir, arremessada no colo da sociedade brasileira, mormente daquela parcela constituída por cidadãos trabalhadores ou aposentados; autônomos, assalariados e contribuintes. Em nada, absolutamente nada, eu, incluso nessa parcela, juntamente com os 48,36% do eleitorado que rejeitaram este modelo “ninho de ratos” que tomou conta do país há 12 anos, contribuiu para toda essa imundície e fedentina que irá se instalar, ainda mais danosa e nociva, às nossas portas, nos próximos quatro anos. Apesar disso, terei que, juntamente com aqueles 48,36%, pagar essa “conta”, que não ajudei a fazer, contraída, em sua grande maioria, pelos “comprados eleitoralmente” pelas “bolsas esmolas” do governo, pelos idiotas inúteis e pelos iludidos conscientes que (santa vingança) terão que TAMBÉM arcar com os tempos bicudos, cabeludos e espinhentos que decerto virão. E por favor, não me venham com manjadíssimos chavões ou jargões que me aconselhem a ser otimista ou pensar positivo. Diante de todo o quadro que aí está, a não ser para parlamentares, membros do Judiciário ou de altos escalões do governo e seus cupinchas, ex petralhas com discursos manjados , além de donos de empreiteiras ou ganhadores da “mega-sena da virada”, nada me estimula a, conscientemente ou sem hipocrisia, desejar um Feliz 2015, no qual não creio “feliz”. Perdoem-me! Não há “feliz ano novo”, enquanto essas ratazanas estiverem no poder. Gravem na memória o que aqui escrevo e digo, neste inicio de 2015 e, passado 2015, venham me cobrar Soluções, no mais? Apenas as de sempre: Fora com esse desgoverno , com essa CORJA de ladrões.
Alguém conhece outra saída?
Eu sou Ray Pinheiro.

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