terça-feira, 2 de agosto de 2016

NENHUMA QUANTIDADE DE ÁGUA PODE APAGAR O AMOR E NENHUM RIO PODE AFOGÁ-LO !!!

NENHUMA QUANTIDADE DE ÁGUA PODE APAGAR O AMOR E NENHUM RIO PODE AFOGÁ-LO !!!
As muitas águas não podem apagar este amor, nem os rios afogá-lo; ainda que alguém desse todos os bens de sua casa pelo amor, certamente o desprezariam.
Todas as tentativas de definir o amor, por mais diferentes que sejam, concordam em uma coisa: sua intensidade é indescritível. Uma das características do amor, escreveu o sábio Salomão, é que não existe dinheiro que o compre: “Nenhuma quantidade de água pode apagar o amor e nenhum rio pode afogá-lo. Se alguém quisesse comprar o amor e por ele oferecesse as suas riquezas, receberia somente o desprezo”.
Na sua Primeira Carta, João descreveu Deus como “amor”. E a que podemos comparar o amor? Existe alguma entidade tão abrangente, tão poderosa, tão significativa? Deus não deve ser visto apenas como amor. Entretanto, para o apóstolo João, a energia que mais se aproxima do amor é o poder de Deus. Antes de ter escrito sua Carta, João, escreveu o quarto Evangelho. Nele, o apóstolo insistiu em um tema revolucionário, pregado pelo próprio Cristo: “A pessoa que me ama obedecerá à minha mensagem e o meu pai a amará: o meu pai e eu viremos com ela”.
A mensagem do amor, portanto, é denominador comum, desde o início até o fim da revelação escrita. Conforme declarou Salomão, amor não é mercadoria que se compre. Amor é decisão existencial. Amor é o jugo divino, que assumimos conscientemente, corajosamente. Vivenciar pela fé o amor do Cristo é a maneira de fazer parte do grande projeto do Criador, na direção do “novo céu e da Nova Terra”.
Não fareis para vós ídolos, nem vos levantareis imagem de escultura, nem estátua, nem poreis pedra figurada na vossa terra, para inclinar-vos a ela; porque eu sou o Senhor vosso Deus.
No Oriente Próximo antigo, era comum que tratados legais trouxessem a descrição de bençãos e maldições, que seriam decretados de acordo com a obediência ou não aos termos apresentados. Esse mesmo tipo de tratamento é observado na conclusão desse livro, com uma diferença crucial: o próprio Deus, que havia tirado o povo de Israel do Egito com braço forte, estava prometendo abençoar ou amaldiçoar o povo, de acordo com o modo que eles atendessem os termos da aliança.
A lista de bençãos e punições inclui a ação de Deus sobre a prosperidade material, a segurança nacional, a fertilidade e a presença dele no meio povo. É interessante observar que a lista de punições excede a de bençãos, como um reforço para que a nação insista na benção e na obediência. Contudo, sabendo que a desobediência é inevitável, Deus também promete ouvir a nação arrependida e recompensá-la quando se voltar para ele de todo o coração. O Senhor, como um pai, convida os filhos para se apresentarem em perfeita e amorosa submissão diante deles e promete ser misericordioso quando eles, ao falharem, sinceramente buscarem sua ajuda sem instrução.
Decidir viver na dependência de Cristo causa, em nossa vida cristã, duas experiências. A primeira coisa de que temos consciência é constatar, com clareza, que nossa vivência antes de Cristo era de inimizade com as coisas espirituais. Entretanto, quando assumimos a postura da fé em Cristo, Seu poder divino vai aniquilando os efeitos pessoais do pecado, de nossa separação anterior. Sobre isto, escreveu Paulo: “Se o Espírito de luz está em vocês, o corpo está morto por causa do pecado, mas o espírito de luz está vivo, por causa da justiça.
E, se Cristo está em vós, o corpo, na verdade, está morto por causa do pecado, mas o espírito vive por causa da justiça.
Decidir viver na dependência de Cristo causa, em nossa vida cristã, duas experiências. A primeira coisa de que temos consciência é constatar, com clareza, que nossa vivência antes de Cristo era de inimizade com as coisas espirituais. Entretanto, quando assumimos a postura da fé em Cristo, Seu poder divino vai aniquilando os efeitos pessoais do pecado, de nossa separação anterior. Sobre isto, escreveu Paulo: “Se o Espírito de luz está em vocês, o corpo está morto por causa do pecado, mas o espírito de luz está vivo, por causa da justiça (de Deus)”.
Pois é , o capítulo 8 da Carta aos Romanos rejeita a teologia oriental de que, no mundo, existem duas entidades autônomas, que lutam entre si e que precisam de nosso apoio, para conseguir vitória. A visão bíblica é de apenas um só poder supremo. Deus não precisa de nossa ajuda para conseguir sua vitória final. Pelo contrário, dentro da “dimensão” da eternidade, Deus já subjugou o mal. Nesta nossa evolução histórica, Deus decidiu que cada pessoa que aceite Sua soberania, automaticamente passe a se beneficiar do Seu poder vitorioso e eterno.
Se é que estamos no grupo dos que aceitam o senhorio de Cristo, o natural é nos tornarmos alvo das “astutas ciladas do Maligno”. Todavia, como afirmam a promessa do Cristo e a vivência de nosso discipulado cristão, sistematicamente somos o campo do poder restaurador do Espírito de Cristo, no decorrer de nossa vida terrena. O final vitorioso de toda esta batalha interior é a vinda prometida do “novo céu e da nova Terra”. Até lá, nossa missão e privilégio é praticar, diariamente, nossa dimensão do Espírito de Cristo em nós, na qual provamos a vitória do Senhor.
E falou o Senhor a Moisés, depois da morte dos dois filhos de Arão, que morreram quando se chegaram diante do Senhor.
O capítulo 16 de Levítico é, sem dúvida, um dos mais importantes do livro e também de todo o Antigo Testamento. Ao tratar do Dia da Expiação, apresenta o meio de expiação para todos os pecados involuntários e as impurezas da totalidade da congregação israelita, inclusive do sacerdócio. O Dia da Expiação ocorria seis meses após a páscoa: era realizado no décimo dia do sétimo mês, envolvendo uma mobilização de todos os israelitas, que deveriam jejuar e se abster de qualquer trabalho. O rito envolvia a preparação do sacerdote, os dois bodes, o sacrifício pelo pecado, os rituais para purificação e o estatuto para o dia da expiação.
Para o cristão, compreender com clareza esse rito favorecerá o seu entendimento a respeito do alcance e eficácia da morte desencarne de Cristo na cruz. O Cristo crucificado é chamado de "propiciação", o mesmo nome dado ao sacrifício oferecido na tampa da arca, cuja finalidade era aplacar a ira divina contra Israel. Desse modo, a morte desencarne de Cristo é o substituto perfeito e completo para o Dia da Expiação, pois (1) não teve de ser replicado ano após ano, pois Cristo morreu de uma vez por todas, (2) aperfeiçoou para sempre a sua palavra, que está sendo santificada em Cristo Jesus. Observe com clareza que o Dia da Expiação tinha a finalidade de expiar os pecados de toda a congregação israelita, assim como a morte de Cristo, claramente, foi determinada para perdoar os pecados dos cristãos, o povo da nova aliança, não tendo qualquer efeito salvífico sobre os infiéis. Agradeça a Cristo por ser a minha e a sua propiciação, e por ele ter, com sua morte, conquistado uma perfeita posição para aqueles que o Senhor tem chamado para serem dele.
Namastê...
Eu sou Ray Pinheiro.

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