quarta-feira, 29 de março de 2017

​ Minhas amigas , meus amigos , mais uma delação da Odebrecht deixa Dilma Dilmente Rousseff em maus lençóis !!!​

​ Minhas amigas , meus amigos , mais uma delação da Odebrecht deixa Dilma Dilmente Rousseff em maus lençóis !!!​
“Odebrecht comprou tempo de TV do PCdoB, PROS e PRB para Dilma Dilmente. Ex-diretor diz que empresa deu dinheiro aos partidos a pedido do tesoureiro petista”. Esta é a manchete de hoje em um jornal diário do Rio de Janeiro ao relatar a delação premiada de Alexandrino Alencar, ex-diretor da empresa, quando disse que comprou o tempo de TV dos três partidos para a campanha de Dilma Dilmente Rousseff em 2014, a pedido desse petista petralha Edinho Silva, tesoureiro da campanha. Cada agremiação recebeu R$ 7 milhões. A negociação aconteceu na sede da empreiteira, e foi feita com o atual ministro da Indústria e Comércio, Marcos Medeiros. Para deixar Dilma Dilmente mais enrascada, Marcelo Odebrecht, ex-presidente da empresa, revelou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que a “gerentona” de Lula Molusco sabia que a Odebrecht estava usando o “Caixa 2” para pagar o marqueteiro João Santana, e ainda doou R$ 50 milhões na eleição dela como contrapartida à aprovação de uma Medida Provisória (MP) permitindo o refinanciamento de uma dívida da Brasken, empresa do mesmo grupo;
Verdadeiramente,para nos seu povo , Brasília é um lugar bastante interessante para quem não esteja envolvido com as falcatruas dos políticos. Tem novidade a toda hora. Ontem correu o boato informando que o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), vai liberar o sigilo das delações premiadas da Odebrecht, o que provocou um enorme suspense. A presidente do Supremo, Cármem Lúcia é a favor. Até o presidente Michel Temer também é. Mas, poderão acontecer alguns casos de taquicardia. O depoimento de Marcelo Odebrecht, por exemplo, é cheio de detalhes que dificultarão os costumeiros desmentidos. Ele informa, por exemplo, dia, hora e valores dos repasses destinados à campanha de Dilma Dilmente para sua reeleição. Então, com certeza as farmácias da Capital Federal terão que aumentar seus estoques de calmantes , rsrs.
Brasil, país da suruba: delator da Odebrecht diz que entregavam dinheiro até em “cabaré”.​
O Brasil é um país curioso. Recentemente, Romero Jucá falou sobre o foro privilegiado de forma não exatamente republicana. Numa espécie de ameaça ao judiciário, disse que ou serviria para todos, ou para ninguém, encaixando no raciocínio a palavra “suruba”.
Sim, o que incomodou a todos, para além da ameaça, foi a palavra.
E agora algo parecido se repete, no depoimento de um executivo da Odebrecht, Hilberto Mascarenhas, ao TSE. Pelas tantas, em suma, ele diz que lugares variados serviam para entrega de dinheiro, até mesmo um “cabaré”.
Sim, sabemos todos o que é um cabaré. Provavelmente, ainda há vergonha quanto a dizer o nome real do tipo de estabelecimento, ainda que se tenha decidido confessar o verdadeiro delito.
Até porque, para finalizar, ir a um “cabaré” não deveria ser crime – mas é isso que causa atração/estranheza no depoimento.​

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